segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Interlaken... Neve pura...
Estamos aqui aguardando o trem para Paris...
Como estava lotado, so vamos no final do dia...
Quanto a Interlaken... posso falar que isso aqui eh o paraiso...
Claro que os que nao curtem um friozinho vao discordar... mas o problema eh de vcs que nao sabem como eh gostoso um frio daqueles... tudo parece uma gigantesca artimanha para relaxar...
De manha bate aquela preguica e nada de vontade de sair da cama... mas ai vc lembra que tem que pegar o trem cedo para subir a montanha... em duas horas vc esta a mais de 3 mil metros de altitude... no meio da neve... frio de menos 10... vento na cara... surreal...
Ai eh so festa... neve e mais neve... o ar falta... mas falta mesmo... nao eh emocao... so de pensar em correr vc ja comeca a sentir o cansaco...
Tem gente que consegue escalar... pensa nisso!!!
Descer "morro abaixo" foi um marasmo... deu sono... deu dor de cabeca... tontura... tudo...
E olha que no meio do caminho ainda rolou um bifao com fritas e vista para os paredoes das montanhas...
No mais arrumar as malas e preparar para Paris... Nosso ponto final...
Um abraco a todos...
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Interlaken...
Mais um dia de viagens de trem...
Com um detalhe... no trem entre Munique e Zurique os restos do banheiro caem nos trilhos... incrivel... um trem meia boca... caido!!!
Tirando isso, fechamos umas cervejas em Munique... e foram apenas algumas... 7 euros era o preco do caneco cheio por la... em compensacao com tres canecos vc ja olha o mundo meio torto...
A viagem foi muito boa... paisagem sem comentarios... teve um trecho meio apertado de horario... acabamos ficando em pe por nao achar o vagao certo... mas na primeira parada ja corrigimos e sentamos...
Em Interlaken as coisas sao como uma cidade pequena do interior... silenciosa... tranquila... rodeada de montanhas... mas nada de neve por enquanto... amanha pretendemos "subir o morro" e ver o que da...
No mais as coisas estao calmas... descobrimos um restaurante italiano de uma familia de portugueses... eles brigando eh algo muiuto engracado... rola um palavrao atras do outro...
Eh isso... depois mando mais noticias...
Um abraco!!!
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Munique!!!
Meus amigos... isso aqui eh surreal... uma visao surpreendente de uma festa com fama mundial...
Eu pensava que depois de um carnaval seria dificil encontrar algo tao impressionante quanto...
Imaginar um local onde todos... todos... todos... (claro que as criancas nao...) bebem cerveja em canecos monstruosos... eu ainda nao processei toda a informacao...
Ainda temos as vestimentas tipicas que deixam as ja lindas loiras ainda mais lindas...
Uma visao do... sei la do que... nunca vi isso antes...
Vou voltar pra farra... a festa comeca as 9 da manha... e segue ate 22:30 oficialmente... pq nas ruas a zona corre solta!!!
Depois eu posto mais com calma... pq aqui eh uma muvuca so!!!
Um abraco a todos...
domingo, 27 de setembro de 2009
Viena II...
sábado, 26 de setembro de 2009
Viena... quem sabe...
Viena ca estamos... Viena sempre tem algo a revelar... claro que nao eh uma Berlim... mas eh uma cidade muito boa...
O trem foi tranquilo... paisagem fantastica como sempre... o interior eh muito convidativo... um dia vou viajar de carro por aqui...
Chegamos... estamos em um hostel muito badalado... um puta bar/boate no porao tocando um rock 80's... realmente uma viagem...
No mais andamos pra ver a cidade a noite... como sempre um espetaculo a parte...
Vou puxar um ronco agora pq to quebrado... amanha tem mais...
Um abraco a todos...
Praga... mais uma vez Praga...
Mais uma vez em Praga...
Definitivamente eu e Praga temos um problema mal resolvido...
Dessa vez nao foi um taxista FDP que me deu um golpe...
Foi o hotel reservado que era pura bucha...
Ficava na galeria da galeria...
O Ricardo na hora que olhou a presepada ja falou "vamos procurar algo pela rua???"
Andamos um pouco e pegamos um puta hotel com um preco equivalente...
Assim descansamos da viagem de trem e fomos andar um pouco por Praga a noite...
Praga eh uma capital de um pais em desenvolvimento...
Comparando com o ano passado, pude perceber um grande avanco em algumas coisas...
Melhoria na limpeza das ruas... tram mais modernos... taxi com tarifario na janela... excursoes mais organizadas...
Gostei de ver Praga evoluindo... mas acho que por enquanto esta bom...
Ontem fomos visitar o Castelo... Ponte... e andamos... muito...
Fechamos a noite em um concerto em uma igreja... yes... we can!!!
Agora estamos preparando para embarcar rumo a Viena... de la mando mais noticias...
Um abraco!!!
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Mais Berlim...
Ontem acabamos visitando alguns pontos que nao conseguimos olhar na terca...
Check Point Charlie... alguns pedacos do muro espalhados na cidade... Museu Topografia do Terror... esse ultimo impactante como sempre...
Aproveitamos e visitamos a torre de TV... custa 10 euros, mas a vista da cidade a noite foi espetacular... memoravel...
Depois um rango bom e barato... pizza... mas no almoco ja tinhamos batido um bifao daqueles...
Uma boa andada pela cidade a noite... fotos incriveis do Portao... alias, o Ricardo eh daqueles fissurados em foto... fica de ponta cabeca para tirar fotos de tudo... tem sacadas muito boas e realmente recomendo olhar o orkut dele quando ele atualizar...
No mais ficamos na rua ate de madrugada... andando de trem e metro de um lado pro outro... acabamos pegando um taxi em um trecho ainda... e ele tirou foto do taximetro... mas valia a pena... ficava no retrovisor... no final deu tudo certo... Berlim eh uma cidade muito segura...
Bom amigos... vou ficando por aqui... logo mais vamos para Praga...
Praga... Praga... que sera de Praga...
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Berlim... Saudades daqui...
Ontem chegamos pegamos um trem em Amsterdam rumo a Berlim...
Foram cerca de 7 horas de viagem... com direito a um intervalo em Duisburg... mas garanto a vcs que nao foi cansativo...
Nao sei se sao as paisagens... se eh o espaco disponivel (primeira classe eh claro)... mas foi tranquilo... eu particularmente sou um defensor das viagens de trem... quem sabe o Brasil evolui pra isso...
Bom, chegamos em Berlim e tivemos um pequeno problema com o S-Bahn que deviamos pegar... ele nao estava operando na estacao central... ou seja, quem tem boca nao passa fome e ainda vai pra Roma... no nosso caso pro hostel...
Chegamos no hostel e foi uma grata surpresa... tudo de bom... um local tranquilo, agradavel, quarto muito limpo e camas acolhedoras... ah, tem elevador... isso foi um alivio para a gente...
No quarto estamos com uma guria muito simpatica e um outro carinha que achamos ser irmao dela... mas nada de muito papo com ele... queremos apenas papo com a loirinha... kkkkkk...
Na recepcao fomos bem atendidos por uma mulher daquelas pra casar... coisa que alias me deparo com frequencia...
Caso eu nao retorne daqui e nem o Ricardo, vcs ja sabem... decidimos ficar aqui e procurar emprego e foda-se o pqp...
Caso no aeroporto vcs vejam a gente com uma loira cada um, que nao fala bulhufas de portugues, favor nada de sustos...
Hoje acordamos cedo e fomos caminhar... foram mais de 3 kilometros de caminhadas... conhecendo essa cidade que eh minha preferida...
Claro que cada esquina sao varios flashes... afinal o Joe ta indo carregado de informacao daqui...
Praticidade eh a palavra de ordem...
Fomos ao Muro, Portao, Museus... basicao de tudo...
Eh meus amigos... agora a noite uma boa cervejada e agora descansar para amanha...
Um abraco a todos e ate breve...
domingo, 20 de setembro de 2009
Amsterdam - Dia 02!!!
Como vamos por ai???
Aqui estamos passando por mais um dia de passeios e visitas em Amsterdam...
Pra comecar o dia, nada melhor que um bom cafe da manha...
Dois ovos, torradas, batata fritas e bacon... almoco depois disso nem pensar...
Aproveitamos para andar de "tram"... e conhecer a area dos museus...
O Joe queria conhecer o Van Gogh e fazer uma cena classica... (eeeee Van Gogh)
Compramos uns trecos e zarpamos pra nossa visita ate a Heineken...
Meus amigos... esse ano nao teve agouro que impedisse...
Fui e fui mesmo... comeca pela loira que te recebe e vai falando com vc...
Parei... alias... eu paro na rua diversas vezes por minuto... kkkkkkkk...
O passeio pela Heineken foi imbativel... tomar uma breja super gelada aqui... sem preco...
Alias, preco tinha sim... 15 euros... mas faz parte... temos mastercard pra essas coisas...
Well, shake it up baby nowE assim segue a vida por aqui...
Twist and shout
Come on, come on, come, come on baby now
Just like I knew you would
Well work it on out, honey
You know you look so good
You know you got me goin' now
Just like I knew you would
Agora a noite ainda nao temos rumo...
Mas a noite por aqui eh uma eterna aventura...
Afinal, os bons vao para o ceu... os maus vao para Amsterdam...
Ate mais...
sábado, 19 de setembro de 2009
Amsterdam!!! Dia 01...
Prezados amigos...
Estamos em Amsterdam...
A viagem de aviao foi um saco... (os erros de portugues ja sabem ne!!!)
Voo lotado... lotado mesmo...
Claro que o padrao da Air France ajuda... realmente gosto de viajar com eles... mas que saco de voo lotado...
Fui na janela e o ricardo no meio... depois de cinco horas de voo pode esquecer dormir... nao rola... sem posicao...
A chegada em Paris foi meio engracada... fomos seguindo o fluxo e ate agora nao sei se saimos pelo local correto... no final das contas novo reembarque e tudo beleza...
Nosso carimbao no passaporte tambem foi em Paris... o Joe ta resmungando ate agora que o cara carimbou de cabeca pra baixo...
Outro detalhe... nas maquinas de deteccao de metal a tolerancia eh zero...
Ou seja, nada de metal em qq peca de roupa...
Pegamos o voo para Amsterdam e foi tudo tranquilo... ate a hora de chegarmos ao hotel... ai comecou o martirio... na verdade nao eh um hotel, eh uma especie de pousada... muito limpa e com quartos limpos e servidos por um excelente banheiro...
O problema e chegar ao quarto... tem uma escadaria punk!!! PQP... que escada eh aquela... vc nao sobe, escala...
Fomos dar um role pela cidade... claro que ja visitamos o Red Light District... mas como fomos cedo, as vitrines estavam meia boca ainda... mas o Joe ja teve uma nocao de como funciona...
Outra coisa que vale comentar... isso aqui eh o paraiso pra qq fumante... o Rodrigo aqui estaria no paraiso...
No mais um bom jantar, mais uma andada com direito a descoberta de novos pontos de vitrine em outras partes da cidade... e uma passada aqui pra checar os e-mails...
Por enquanto eh isso...
Um abraco a todos e vamos que vamos...
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Na hora de dizer até logo...
Já está na hora de mais uma viagem...
Estou em São Paulo pronto...
A viagem dessa vez tem um novo aventureiro... meu amigo Joe está nessa trip comigo... próxima parada Amsterdam...
Amanhã (18/09) embarcamos num 777 da Air France...
Farra pouca...
Vou tentar mandar informações para os amigos durante a trip... como no ano passado...
Lembrando que Cacaus está embarcando rumo a Fortaleza para uma... uma... uma...
Cacaus, uma o quê mesmo???
Seja como for, está levando papagaio, cuia, fraldas e tudo que for necessário!!!
É Cacaus... assim segue a vida... Né pó-de-arroz???
Voltando a vaca fria, aqui em SP está um tempo agradável e tudo segue conforme o esperado...
Claro que o hotel revelou surpresas... estou no Formule 1 Morumbi...
Mas o preço compensa...
Um abraço e vamos que vamos...
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Que vida boa…
Seguimos caminhando nessa jornada sem saber onde vamos chegar… claro que toda jornada tem um alvo… um propósito… mas o importante é a caminhada… olhar para os lados… conversar e viver…
Como dizem por aí… faz parte…
Esses dias li um texto que compartilho com vocês… alguns companheiros vão rir… mas as companheiras vai desejar…
O texto eu li no Não Dois, Não Um: um blog sobre relacionamentos lúcidos… Um blog que vale umas visitas…
Uma leitora reclama que seu parceiro não aguenta muito tempo de penetração. Um leitor escreve relatando que, se está muito excitado, não consegue segurar a ejaculação e depois, enfraquecido, prolonga o sexo como dá. Ambos se surpreendem com a idéia do homem não ejacular e guardar energia para a próxima noite. Foi por isso que resolvi reunir algumas sugestões para ajudar a mudar esse cenário. Não quero, contudo, criticar a famosa rapidinha ou o sexo cotidiano de 1 hora, apenas descrever outra possibilidade.
Antes, alguns esclarecimentos. Quando falo “sexo prolongado”, tenho em mente um casal que fica mais de 3 horas transando – com breves interrupções para carinho, conversa, hidratação e alimentação – sem contar preliminares como jantar e dança. Nada demais, mas recentemente descobri que não é uma experiência presente em todas as camas.
Por “ignorar o orgasmo”, me refiro a transar sem dar nenhuma importância ao orgasmo e continuar mesmo depois de gozar. Como isso é raridade no universo masculino (mesmo para quem consegue, a potência é bastante reduzida na segunda vez), recomenda-se que o homem evite ejacular, enquanto as mulheres ficam liberadas para gozar o quanto quiserem.
Ao montar a lista, evitei dicas óbvias como “façam alguma atividade física” (claro, é muito melhor se ambos praticam algum esporte, dança, ioga ou arte marcial), “alternem lugares e posições sexuais” (maravilhoso se usarem a bancada do escritório, a mesa da cozinha, a escada do prédio, de quatro, de ladinho, em pé) ou “usem várias camisinhas” (espero que meus leitores já sejam mestres na arte de espalhar camisinhas pelo chão).
Muitas sugestões são direcionadas aos homens pois nunca encontrei uma mulher que não estivesse pronta para mais de 3 horas de sexo irrestrito. Além das dicas que se aplicam a ambos, deixei uma sugestão de jogo para as meninas que desejam enlouquecer a mente de seus parceiros. Dividi em “Antes” e “Durante”. Para “Depois” indico uma promoção perfeita para quem, como eu, deseja trocar o apê por um bangalô.
Por fim, não confundam: nada disso é sexo tântrico. Tantra é outra coisa.
ANTES…
1. Não ejacule por 2 ou 3 dias
Duas constatações do homem que observa seu funcionamento sexual: a ejaculação desperdiça energia vital, diminui a qualidade da ereção e o desejo de atravessar e penetrar sua mulher. Se você respeita sua mulher, fique 3 dias sem ejacular antes de encontrá-la. Naquele fim de semana em que vocês não se desgrudam, deixe para ejacular apenas no fim do domingo, ou melhor, não ejacule e inicie a semana com 100% de vigor. Ejacular deve ser um ato consciente e não uma necessidade. Para aguentar mais de 3 horas de sexo, direcione a energia acumulada e mantenha potência total até levar sua mulher à exaustão. Ainda assim, você tem a liberdade de não ejacular, o que muitas vezes acontece simplesmente porque ela, depois de gozar várias vezes, acaba dormindo.
2. Sente-se imóvel em silêncio
Para não reagir ao impulso de gozar e aprender a ficar presente, sem cair em pensamentos e emoções autocentradas que tensionam nosso corpo (o que só aumenta nossa necessidade de ejacular para liberar o stress), existe o milenar método da meditação. É bastante simples: sente-se e fique imóvel em silêncio por uns 15 minutos. Observe como nossa mente é arrastada por vários pensamentos e como a energia de nosso corpo oscila. Com a prática, você treina liberdade frente aos impulsos, estabiliza a energia e intensifica sua presença no mundo, algo que aprofundará o prazer na cama.
3. Aja como se já estivesse na cama
O melhor jeito de fazer sexo sem fim é não colocar um começo. Antes do beijo, longe da cama, eles se movem como se já estivessem deitados transpirando a noite. Ou seja, fazem amor com todas as coisas ao redor, deliciam-se com o vinho, piscam de prazer. Ele toca nas coisas como se estivesse tocando nela: com firmeza e delicadeza, sabendo o que está fazendo e para onde vai, mas sem pressa alguma de chegar. Ela abre o sorriso como se estivesse tirando a saia. Então, quando ele começa a penetrá-la, ambos tem a certeza de que aquilo já estava acontecendo. Aí o difícil é descobrir como terminar aquilo que nunca começou.
4. Se não estiver disposta(o), nem comece
Não temos a obrigação de finalizar uma noite quase perfeita com sexo. Se chegamos cansados, é melhor dormir do que fazer um sexo displicente, sem vigor, apático. Se a mulher está animada, o homem pode tomar um banho gelado para ficar no ponto (acredite, fazemos isso). Se é o homem que está pronto, a mulher pode se deixar levar até ficar excitada e pedir pela penetração. No entanto, nem sempre isso acontece naturalmente – e se há esforço, é melhor deixar para depois. O ponto é não aceitar nada menos do que um sexo vigoroso, atento, com total presença de ambos.
DURANTE…
5. Respire profundamente e absorva o outro
Enquanto algumas mulheres fazem uma respiração pulmonar, superficial, agitada durante o sexo, muitos homens não sabem que soltar a barriga é um dos melhores modos de prorrogar a ejaculação. Sem vergonha, ambos podem perder a pose e respirar profundamente pelo abdômen durante o sexo. A contração usual da barriga deve ser transferida para os músculos pélvicos. Em vez de reter, meter. Aceitação sem filtros, a respiração é nosso grande convite ao outro e à vida: “Traga o que quiser, venha como vier: eu vou te abocanhar, engolfar e absorver tudo até te devolver, completamente transformada, a si mesma”.
6. Não tente controlar o orgasmo
Com a prática da respiração consciente, descobrimos que podemos nos movimentar freneticamente como animais e, ao mesmo tempo, respirar lentamente como deuses. Tal estabilidade gera o destemor que precisamos para chamar o mais intenso prazer. Avançar até o orgasmo em vez de evitá-lo. Para não ejacular, não fique se controlando. Quando você coloca um limite, todos os estímulos se tornam perturbadores e o empurram ao orgasmo. Nas preliminares, faça o teste das cócegas: se uma leve carícia, na axila ou na cintura, o fizer tremer como uma criança, respire e aprofunde sua entrega sensorial. O mesmo vale para as mulheres.
O caminho é inverso: vá até o fim, relaxe, se solte, permita que o prazer aumente em vez de impedi-lo e travá-lo. Para homens: quando sentir que for gozar, pare um pouco, troque de posição e continue até adquirir confiança para ultrapassar o ponto no qual você estava acostumado a se desesperar. Para mulheres: veja se gosta de segurar por muito tempo ou, se isso a distanciar do orgasmo, goze várias vezes enquanto ele treina não ejacular.
Para o casal, eis o processo rumo a níveis mais profundos de prazer: onde antes tremíamos em uma experiência de pico, agora repousamos em um céu de gozo sem origem, fim, eu, outro, dentro ou fora. O pico do prazer, se quiser ser considerado orgasmo, terá de ser cada vez mais arrebatador para conseguir nos fazer cair, desfalecer, estremecer.
7. Proponha o jogo da ereção constante
Se hoje gozamos facilmente, é porque ainda não entendemos o jogo. Caso contrário, não trocaríamos horas de prazer revitalizador por horas de cansaço sonolento. Faríamos de tudo para evitar que o orgasmo acabe com a brincadeira. Pois bem, para reconhecer um jogo, invente e simule-o até perceber que ele sempre esteve ali. Quando seu marido chegar em casa, diga que você não o deixará descansar por 3 horas seguidas. Então use mãos, peitos, lábios e pés para sustentar a ereção dele nos intervalos entre uma penetração e outra. A idéia é que ele não caia por nem um minuto.
Depois de meia hora, se você der sorte, ele terá ultrapassado vários picos de prazer e estará em uma condição livre, imperturbável. Nada no mundo consegue chacoalhar um homem assim – presente, lúcido, desperto. Acredite, você vai ter de implorar para ele gozar. Talvez você se coloque de joelhos, não por prazer, mas por cansaço: para fazê-lo parar. ;-)
8. Abuse do K-Y
Quando o casal descobre a diversão escondida logo depois das primeiras tentativas que o orgasmo faz para nos tirar do jogo, ou quando explora a diversão escondida logo atrás, entra em cena o famoso K-Y. Já que a lubrificação natural não dá conta de 5 horas de penetração, algum homem bom de cama sentiu necessidade de inventar uma substância parecida com as secreções de prazer que soltamos naturalmente. Tenho certeza que o primeiro slogan do produto foi: “K-Y: porque a lubrificação acaba, mas o amor não” (isso é uma brincadeira, mas ficaria feliz se essa frase fosse utilizada em uma campanha). Falando nisso, deixei um link abaixo para você aprender a usar seu K-Y de outro modo.
9. Faça intervalos
Junto com a diversão, podem surgir alguns problemas. Eu mesmo já passei mal, vi cores no escuro do quarto, alucinei e quase desmaiei durante uma noite dessas. Como nossa mente não é estável, brincar com a energia sexual nem sempre é saudável. Para evitar ocorrências do tipo, recomendo intervalos regulares para tomar água e comer frutas ou castanhas. Algo leve. Você pode tentar aproveitar o tempo para ficar um pouco longe dela, mas não vai adiantar: “Amor, traz chocolate?”.
10. Saiba brochar
Todo mês, em qualquer banca de revistas, temos acesso a 181 técnicas (sempre inéditas!) para produzir super orgasmos múltiplos de 10 minutos em sua mulher. Desconfio que isso vem trazendo um pouco de ansiedade para nossa mente masculina. Nada que não seja simples de superar. Lembre-se que não temos responsabilidade alguma sobre o prazer das mulheres. Não há problema algum em falhar por completo. Desculpas e justificativas são desnecessárias.
Anote aí sua frase de redenção: o orgasmo é a coisa mais brochante do mundo! Demorou para abrir a camisinha, a boca dela não colaborou, o cansaço se impôs, a mente ficou confusa… Tudo isso pode ser rapidamente revertido, mas é muito difícil se levantar depois de ejacular. Para se recuperar de uma brochada, basta reconhecê-la e não tentar se livrar da situação desconfortável. Jogue a camisinha no chão, desista de tentar, aceite a derrota e sorria. Se não fizer isso, aí sim cairá em uma brochada clássica irremediável. Se, ao contrário, rir e se soltar, de repente suas mãos estarão passeando no corpo dela e a situação toda se levantará de novo.
11. Durante o prazer intenso, foque o outro
É muito comum encontrarmos mulheres e homens que, para gozar, se concentram em suas próprias sensações e até fecham os olhos, enclausurados, contraídos, como adolescentes em seus primeiros orgasmos. Para evitar que o sexo se transforme em uma masturbação a dois, o caminho é o inverso. Quando estiver se perdendo dentro de si mesmo, direcione seu olhar ao outro, ofereça seu prazer, mergulhe, solte, arranhe seu homem, enfie, enterre, meta com mais força em sua mulher. Só gozamos quando estamos distraídos acompanhando nossas sensações.
Diante de nossa experiência sensorial e subjetiva, temos duas opções: reprimir e controlar ou ceder e gozar. Ambas acabam com o prazer. A verdadeira saída da prisão adolescente está diante de nossos olhos: a experiência sensorial e subjetiva do outro. Ficamos presentes e abertos ao prazer na medida em que adentramos nosso parceiro e nos liberamos do autocentramento. É possível respirar o outro para dentro, fazer sua energia circular em nosso corpo e, simultaneamente, penetrar o outro e sentir por dentro e para além dele. Em uma posição, estremecemos e enlouquecemos (choramos e sorrimos) quando somos possuídos. Em outra, avançamos furiosos quando atravessamos e rendemos o outro.
A fúria mansa masculina e a doce loucura feminina nos levam para além do orgasmo. É esse o verdadeiro prazer (inseparável do que chamamos de amor): ficar presente, sentindo tudo, completamente aberto. Se o homem se abre para as sensações da mulher, a ereção não oscila. Se a mulher se abre para a potência que vem dele, ela se sente penetrada para além do corpo. Só esse gozo é capaz de realmente satisfazê-la.
Cabrones… com uma dessas a vida não para…
No mais, o SP continua buscando… buscando… Ah caceta… sei lá o que eles estão buscando…
Um abraço…
quinta-feira, 2 de julho de 2009
E assim segue a vida…
Faz algum tempo que não nos encontramos…
Faz algum tempo que não blogo nada…
Faz tempo…
Muitas vezes nos pegamos pensando sobre futuro e passado… alguns conseguem pensar nos dois ao mesmo tempo… outros nem tanto…
Enquanto isso a vida vai passando… passando sem esperar nossa decisão… nosso presente… é foda!!!
Mas o que acontece nesse meio tempo??? qual o sentido de tudo isso??? puro papo de boteco… existe luz no final desse túnel???
Isso tudo pra refletir sobre o meu novo trabalho… isso mesmo… acho que sou um dos caras que mais trocou de setor desde 2005… to pensando em promover um desafio sobre o assunto…
As metas agora são outras??? o rumo mudou??? vale a pena???
Nunca esquecer… assim sempre seguirá a vida…
Uma coisa que quero comentar agora é sobre o jogo de ontem… a final da copa do Brasil…
Sou são paulino de berço… mas devo confessar… estava na cara que o campeão seria o curintha… a gambazáda estava a todo vapor… afinal a festa deles é de sete em sete anos…
Até os árbitros eram cientes desse fato… os apoios absurdos no primeiro jogo… e as falhas lamentáveis desse jogo de ontem… mas isso em nada tira o mérito do gambázão… o colorado não teve bago paciência para encarar a disputa…
Mas uma coisa é válida nisso tudo… graças ao Ronaldo Fofômeno os gordos estão no topo da fama…
Hoje li em um blog (Pensar Enlouquece) um pequeno texto sobre a morte do Michael Jackson… resumiu a vida/obra…
Vida pessoal à parte, o fato é que Michael Jackson foi um grande artista antes de desbotar. Quem nunca quis aprender a coreografia do clipe de "Thriller" ou fazer o moonwalking, que atire a primeira vitrola. A tremenda repercussão de sua inesperada morte em sites, TVs e conversas de bar, apesar dele não ter sido capaz de gravar uma nova música marcante nos últimos 15 anos, foi uma prova de que o Rei do Pop, apesar do declínio artístico e pessoal, ainda não havia perdido a majestade. E, neste momento em que piadas infames sobre sua morte pipocam aqui e acolá, prefiro recordar o diálogo entre um padre e um fiel no excelente filme argentino "O Filho da Noiva":
- Deus não é velho, nem jovem. Nem branco, nem negro. Nem homem, nem mulher.
- Ora, padre, este não é Deus. É o Michael Jackson!
Um abraço a todos…
terça-feira, 2 de junho de 2009
Em tempo de seleção canarinho, deixo um texto para os amigos...
A DECADÊNCIA MORAL DO JOGADOR BRASILEIRO
Por Fernando Martins
Nada é mais deprimente do que a Seleção Brasileira. Não pelo futebol, mas pelos seus protagonistas. Desculpa a expressão, mas é uma chinelada. É a cultura da indolência, do antiprofissionalismo e da falsa malandragem. As atitudes dos jogadores na suas vidas pessoais são o retrato mais fiel do espírito de proteção e da puxação de saco infantil protagonizada por dirigentes, torcedores e setores da imprensa.
Robinho é um exemplo. Mora em Manchester, uma cidade portuária, que sofreu terrivelmente com o desemprego na era Thatcher, mas hoje é uma cidade próspera, “cult” entre os “modernos” e “descolados” ingleses. Pois, em vez de aproveitar esse clima cultural da cidade, Robinho vai a uma boate de terceira categoria, freqüentada por gente de quarta categoria num bairro célebre pela prostituição e tráfico de drogas, principalmente originárias do Leste Europeu. Dirigindo um Lamborghini. Na sua última “good time” noturna no Rio, ele e Adriano, aquele que tem problemas com álcool e é amigo de traficantes no Rio de Janeiro, farrearam por 12 horas, numa festa com travestis. Nem vou falar naquele episódio do helicóptero fretado por Robinho, pousando num campo da Granja Comary, levando seu sorridente e atrasado locatário. Ridículo, no mínimo.
O problema? Tentar crescer um pouco intelectualmente virou sinônimo de “máscara”. Para eles, apenas amadurecer mentalmente já é “máscara”. Ou se é um alienado religioso feito Kaká, metido com aquele casal, dublê de bispos e vigaristas, ou se é um babaca que só quer saber de pandeiro e cavaquinho. Aliás, pelo interesse que esses jogadores, porque são jogadores, não atletas, tem pela música, melhor fariam largando o futebol e montando um grupo de pagode. A dedicação a batucada é total, ao esporte que banca seus Lamborghinis e travestis, nenhuma.
É muita chuteira colorida, brilhante na orelha e trancinha no cabelo. É muita infantilidade, malandragem pré-adolescente. E o pior, o treinador, marcador implacável quando jogador, parece não mandar em nada. Com a imprensa ele vira o Dunga capitão, é feroz, olha nos olhos, vira bicho. E com seus subordinados?
Me lembro de velhos malandros. Que faziam muita festa, mas pelo menos tinham estilo. Renato Portaluppi não fechava sítio no subúrbio para farrear com travestis, frequentava a boate da moda, sempre com belas mulheres, Luma de Oliveira era uma delas. Era só entrar e ver. Paulo César Caju era “habitué” da noite de Monte Carlo, quando jogava no Olympique de Marseille, jantava com Grace Kelly e o Príncipe Rainier. Depois parou de jogar e regrediu, caiu no pó. Hoje, Robinho é acusado de estupro numa boate bagaceira de Manchester. Anos atrás, se comentava que Falcão teria um caso com Ursula Andress. Pelé era visto com atores de cinema no famoso Studio 54, em Nova York, quando jogava no NY Cosmos. Adriano patrocina baile funk para péssimas companhias. David Beckham, que todos adoram colocar em dúvida suas preferências sexuais, nunca foi visto com travestis. É visto sim com Victoria, a Posh Spice, em desfiles de moda e restaurantes elegantes. Seus amigos? Tom Cruise. Sabe-se que Robinho e Ronaldinho são pais e suas esposas são mantidas no ostracismo para não expor a intimidade delas. Claro, isso é o depoimento politicamente correto, mas quem não quer expor com quem teve filhos são eles. Quem não quer passar por constrangimentos, são eles.
Para eles, o negócio é carro, festa decadente e pagode. Ter uma bela mulher, como o Roger, que casou com a Deborah Secco e frequentava teatros, cinemas e bons shows é “máscara”. O negócio é manter as péssimas amizades, aquelas que só querem sugar, verdadeiros parasitas, dar escândalos e fazer palhaçadas mundo afora. E umas trancinhas novas no cabelo de vez em quando. Aquele fogo da vitória, o prazer de ter aquela fera dentro de si, querendo explodir pelo prazer de vencer, pelo amor ao que faz, seja onde for, no Brasil, na Inglaterra, na Alemanha ou nas Ilhas Salomão, é papo de motivador, é um pé no saco que atrasa a hora do pagode.
Por isso a Seleção Brasileira, para mim, é feito água: inodora, incolor e insípida. Um pé no saco.
Nunca esqueço... Assim segue a vida...
Amanhã é meu niver...
Posto algo...
Um abraço!!!
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Hora de pensar...
Nesse fim de semana fiz umas boas reflexões...
Sabe quando temos que processar as idéias... colocar o juízo pra filosofar...
Faz parte...
Aproveitei e emendei o feriado no pensamento...
Só parei para trabalhar... trabalho que não é trabalho...
Tá difícil a comunicação hoje...
Esses dias eu li um texto que vou compartilhar aqui com vocês...
Vale mais que um trocado
Ambulantes, pedintes e moradores de rua não esperam só por dinheiro dos motoristas parados no sinal vermelho. Sem pagar pra ver, eu vi.
"Dinheiro eu não tenho, mas estou aqui com uma caixa cheia de livros. Quer um?" Repeti essa oferta a pedintes, artistas circenses e vendedores ambulantes, pessoas de todas as idades que fazem dos congestionamentos da cidade de São Paulo o cenário de seu ganha-pão. A ideia surgiu de uma combinação com os colegas de NOVA ESCOLA: em vez de dinheiro, eu ofereceria um livro a quem me abordasse - e conferiria as reações.
Para começar, acomodei 45 obras variadas - do clássico Auto da Barca do Inferno, escrito por Gil Vicente, ao infantil divertidíssimo Divina Albertina, da contemporânea Christine Davenier - em uma caixa de papelão no banco do carona de meu Palio preto. Tudo pronto, hora de rodar. Em 13 oferecimentos, nenhuma recusa. E houve gente que pediu mais.
Nas ruas, tem de tudo. Diferentemente do que se pode pensar, a maioria dessas pessoas tem, sim, alguma formação escolar. Uma pesquisa do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, realizada só com moradores de rua e divulgada em 2008, revelou que apenas 15% nunca estudaram. Como 74% afirmam ter sido alfabetizados, não é exagero dizer que as vias públicas são um terreno fértil para a leitura. Notei até certa familiaridade com o tema. No primeiro dia, num cruzamento do Itaim, um bairro nobre, encontrei Vitor*, 20 anos, vendedor de balas. Assim que comecei a falar, ele projetou a cabeça para dentro do veículo e examinou o acervo:
- Tem aí algum do Sidney Sheldon? Era o que eu mais curtia quando estava na cadeia. Foi lá que aprendi a ler.
Na ausência do célebre novelista americano, o critério de seleção se tornou mais simples. Vitor pegou o exemplar mais grosso da caixa e aproveitou para escolher outro - "Esse do castelo, que deve ser de mistério" - para presentear a mulher que o esperava na calçada.
Aos poucos, fui percebendo que o público mais crítico era formado por jovens, como Micaela*, 15 anos. Ela é parte do contingente de 2 mil ambulantes que batem ponto nos semáforos da cidade, de acordo com números da prefeitura de São Paulo. Num domingo, enfrentava com paçocas a 1 real uma concorrência que apinhava todos os cruzamentos da avenida Tiradentes, no centro. Fiz a pergunta de sempre. E ela respondeu:
- Hum, depende do livro. Tem algum de literatura?, provocou, antes de se decidir por Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis.
As crianças faziam festa (um dado vergonhoso: segundo a Prefeitura, ainda existem 1,8 mil delas nas ruas de São Paulo). Por estarem sempre acompanhadas, minha coleção diminuía a cada um desses encontros do acaso. Érico*, 9 anos, chegou com ar desconfiado pelo lado do passageiro:
- Sabe ler?, perguntei.
- Não..., disse ele, enquanto olhava a caixa. Mas, já prevendo o que poderia ganhar, reformulou a resposta:
- Sim. Sei, sim.
- Em que ano você está?
- Na 4ª B. Tio, você pode dar um para mim e outros para meus amigos?, indagou, apontando para um menino e uma menina, que já se aproximavam.
Mas o problema, como canta Paulinho da Viola, é que o sinal ia abrir. O motorista do carro da frente, indiferente à corrida desenfreada do trio, arrancou pela avenida Brasil, levando embora a mercadoria pendurada no retrovisor.
Se no momento das entregas que eu realizava se misturavam humor, drama, aventura e certo suspense, observar a reação das pessoas depois de presenteadas era como reler um livro que fica mais saboroso a cada leitura. Esquina após esquina, o enredo se repetia: enquanto eu esperava o sinal abrir, adultos e crianças, sentados no meio-fio, folheavam páginas. Pareciam se esquecer dos produtos, dos malabares, do dinheiro...
- Ganhar um livro é sempre bem-vindo. A literatura é maravilhosa, explicou, com sensibilidade, um vendedor de raquetes que dão choques em insetos.
Quase chegando ao fim da jornada literária, conheci Maria*. Carregava a pequena Vitória*, 1 ano recém-completado, e cobiçava alguns trocados num canteiro da Zona Norte da cidade. Ganhou um livro infantil e agradeceu. Avancei dois quarteirões e fiz o retorno. Então, a vi novamente. Ela lia para a menininha no colo. Espremi os olhos para tentar ver seu semblante pelo retrovisor. Acho que sorria.
* os nomes foram trocados para preservar os personagens.
Incrível como tudo é complicado demais nesses dias atuais...
Palmada é violência... Bronca é excesso de autoridade... e por aí vai...
Não sei onde vamos parar com isso...
Mas é assim mesmo... assim segue a vida...
Eu não ia comentar sobre o jogo... mas como já paguei a aposta pro Rodrigo, aqui vai...
Que porra foi aquele jogo??? Que porra de arrancada foi daquele Gordo??? e olha que falo com experiência de causa... sei o quanto é difícil arrancar daquele jeito e ganhar velocidade... a barriga não deixa...
Meu irmão (corintiano) brincou falando que "agora ele corre mais, quando ele embala a barriga, a inércia não permite que ele pare!!!"
Só sei falar que o gol foi o resumo
Um amigo já me disse antes do jogo... "não gosto dos gambás, mas o gordo é o cara!!!"
É foda, mas é verdade...
Temos que tirar o chapéu pro Gordo... o Gordo é o Cara!!! não é por menos que chamamos o Gordo de Fenômeno...
Pra não sair ileso, já fazia um tempo que o Gordo não ficava com a boca suja... chamou um diretor do SPFC de "babaca"... a boca estava limpa desde o episódio com os travecos...
Um abraço!!!
domingo, 29 de março de 2009
Sábado do Planeta...
Raro um post de final de semana...
Tão raro quanto um post qualquer... hoje em dia...
Mas como não comentar sobre um sábado glorioso...
Ontem parte do mundo parou... claro que pra assistir o clássico no Morumbi também... mas estou falando da hora do Planeta... Até o Morumbi parou...
Eu fiz minha parte... deixei tudo desligado em casa por uma hora...
Meu PC, desligado, ficou sem baixar nada por uma hora... e nem doeu nada...
Em Rio Branco não foi diferente...
Todos os interessados podem consultar o site da WWF e verificar isso e muito mais...
O Palácio Rio Branco, sede do Governo do Acre construída em 1930, ficou no escuro por 60 minutos. A majestosa construção, de estilo neoclássico, marcou a adesão de milhares de acreanos à Hora do Planeta. Também foram apagadas as luzes da Prefeitura Municipal de Rio Branco, do Horto Florestal, onde funciona a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, da sede do WWF-Brasil no Acre, além de inúmeras residências em todo o Estado.
A participação de cidadãos no movimento também chamou atenção. Célia Costa passeava nas imediações do Palácio Rio Branco com o filho Luís Henrique. Ela disse que deixou as luzes de casa apagadas e saiu para ver a Hora do Planeta no centro da capital acreana. “Isso é marcante para a nossa cidade. O mundo inteiro participou e Rio Branco não podia ficar de fora”, afirmou.
Deusdete Macedo também saiu de casa para ver o Palácio Rio Branco apagado, juntamente com a esposa Rosângela e a filha Sara. Para ele, a Hora do Planeta serve para alertar a população e as autoridades sobre a importância da floresta para a qualidade de vida de todos os brasileiros. “É preciso criar políticas de fiscalização mais fortes. Se nada for feito, vamos perder o resto da Amazônia”, concluiu.
Outro ponto de Rio Branco que aderiu à Hora do Planeta foi a pizzaria Piola, que faz parte de uma rede de restaurantes presente na Itália, Estados Unidos, Argentina, Chile, México e Brasil. Os clientes da única unidade Piola situada na Amazônia jantaram à luz de velas durante 60 minutos. Devido à adesão de cidades como Rio Branco, Manaus e Campo Grande, que têm fuso-horário de uma hora a menos que Brasília, a Hora do Planeta durou 120 minutos no Brasil.
Mas falando do clássico...
Meu tricolor paulista sambou no Morumbi sobre o Palestra Itália...
Uma vitória dessas só é inferior a uma vitória sobre os gambás...
Um ilustre tricolor, Ricardo Kotscho, blogueiro nos seus bem vividos 60 anos... postou o seguinte... Dá-lhe Tricolor! Chora Palestra!
Placar do Morumbi: São Paulo 1, Palmeiras 0.Precisa comentar algo???
O Palmeiras pode até ser campeão paulista de novo, já que o meu São Paulo não dá muita importância para esses campeonatos regionais, mas invicto é que não vai mais ser.
Não tem jeito. Desde o meu tempo de menino em que o Palmeiras era chamado pelos antigos de Palestra Itália, podia ficar invicto um tempão, como agora, liderando o campeonato com folga, como agora, mas quando chega a hora de enfrentar a camisa tricolor, eles pipocam.
Perdão, leitores, pela falta de isenção, imparcialidade, essas coisas, mas só de ver o desespero do Vanderley Luxemburgo, soltando todos os palavrões do mundo, esgoelando-se à beira do campo, vendo seu time dominar a maior parte do jogo, ter mais oportunidades de gol e não conseguir fazer nenhum, já me dá uma alegria imensa.
Ganhar do Palmeiras não tem preço, como diz aquela propaganda. O nosso time tem um goleiro chamado Rogério Ceni e um técnico marrento de nome Muricy Ramalho, que valem por meio time. O resto a sorte ajuda.
Com aquele gol do velho Washington velho de guerra logo aos 2 minutos, a ajuda da trave e da sorte o tempo todo, nosso time de funcionários aplicados, mas sem muito brilho, acabou com o papo da porcada inteira _ e é isso que vale, o resto é comentário de analista esportivo independente, o que não é o meu caso.
Explico: metade da minha pequena família é palmeirense. O São Paulo pode perder de todo mundo, menos do Palestra do meu genro, o boa praça Fernando Ansarah, que levou dois dos meus três netos para o lado dele, mas deixou escapar a do meio que não tira a camisa do tricolor por nada.
Dá-lhe Tricolor! Chora Palestra!
Fechamos o sábado com um churras na casa do Mafran...
Uma reunião da turma como há tempos não faziamos...
Falamos bobagens... futebol... trabalho... viagens... F1... e muita putaria...
Como sempre, muita risada, cerveja e carne...
Tinha bacon no papel alumínio e abacaxi... Poconé que estava inspirado...
Fecha a noite com uma corrida fantástica... depois de uma temporada divertida e saborosa, 2009 começou muito bem...
Um abraço a todos e ótimo domingão!!!
quinta-feira, 26 de março de 2009
Quem para no tempo???
A vida não para... o tempo segue sem dó...
Mas mesmo assim, vou compartilhar com vocês uma relação de coisas para fazer em Sampa...
Antes de qualquer crítica, aviso logo que não tenho intenção de agradar a ninguém... exceto a mim... afinal eu sou fã incondicional da minha terra...
Claro que em Sampa os defeitos também existem... mas quem não visitou, não tem o direito de falar absolutamente nada... pois meus amigos... acreditem... só vendo para entender um pouco de Sampa...
1. Provar o bolinho de bacalhau e o chope do Bar do Leo, que, desde 1940, sai religiosamente abaixo de zero grau e com colarinho, na rua Aurora, 100, em Santa Ifigênia.Precisa mais???
2. Experimentar os docinhos de festa da doceira Di Cunto, na rua Borges de Figueiredo, 61, na Mooca.
3. Devorar uma pizza calabresa no Castelões, na rua Jairo Góes, 126, no Brás, com um bando de amigos.
4. Almoçar nas bancas de comidinhas das feiras de antiguidades das praças Benedito Calixto, em Pinheiros, e Dom Orione, no Bexiga, que acontecem no sábado e no domingo, respectivamente.
5. Circular pelas bancas do Mercado Municipal, na avenida do Estado, e consumir, sem medo de ser feliz, toda a sorte de guloseimas que encontrar pela frente.
6. Comer uma das especialidades do Bar Sujinho, o frango caipira, a qualquer hora da madrugada. A salada de repolho já faz parte do couvert. Coma sem preconceitos, é divina. O Sujinho fica na rua da Consolação, 2063.
7. Deliciar-se com os irresistíveis sorvetes da Häagen Dasz. A loja mais charmosa da rede fica na rua Oscar Freire, 900, Jardins.
8. Tomar vários copos de mate com leite espumante no Rei do Mate da avenida São João, 530.
9. Comer qualquer item do cardápio 100% árabe do Almanara da rua Basílio da Gama, 70, no Centro - só a decoração anos 50 já vale a empreitada.
10. Ir ao brunch do Empório Santa Maria, na avenida Cidade Jardim, 790, aos sábados e domingos, e sentir-se no Dean&Deluca de Nova York.
11. Dar um pulinho no Rancho da Empada, na Rua Sena Madureira, 357, na Vila Mariana. As de camarão e palmito são incomparáveis.
12. Provar o penne com melão e presunto cru do Spot, na rua Ministro Rocha Azevedo, 72, em meio ao clima mais hollywoodiano de São Paulo e não dispensar as profiteroles.
13. Deleitar-se com os quindins, cocadas e beijinhos da Doceira Modelo, na rua Padre Raposo, 77, na Moóca.
14. Resistir, se puder, ao tradicional Bauru do Ponto Chic do Largo Paissandu.
15. Deixar o regime de lado e atacar os generosos sundaes e bananas splits da Sorveteria Alaska, na rua Dr. Rafael de Barros, 70, no Paraíso. O chantilly é simplesmente divino.
16. Se abastecer de pães, frios e cia. na Padaria São Domingos, na Bela Vista, e sentir-se na Itália enquanto escolhe o que levar entre os comestíveis que 'decoram' a casa. Fica na rua São Domingos, 330.
17. Tomar milk shake com leite maltado no Rocket's, na alameda Lorena, 2090, enquanto ouve os hits dos anos 50 nas mini-jukebox dispostas sobre as mesas.
18. Deliciar-se com os bolos e pães preparados pelos monges do Mosteiro de São Bento. O Bolo Santa Escolástica é a melhor pedida.
19. Provar qualquer prato absurdamente generoso do Gigetto, na rua Avanhandava, 63, e correr o risco de cruzar com figurinhas carimbadas do circuito teatral da cidade.
20. Comer muitas empanadas e curtir a muvuca organizada do Bar das Empanadas, na rua Wisard, 489, na Vila Madalena.
21. Provar o sensacional filé coberto com muito alho do Filé do Moraes da praça Júlio de Mesquita, no centro da cidade.
22. Conferir toda a tradição do Capuano, restaurante italiano fundado em 1912. Fica na rua Conselheiro Carrão, 416, no Bexiga.
23. Degustar, sem peso na consciência, a dobradinha pastel de feira com caldo de cana em qualquer feira livre da cidade - de preferência na do Pacaembu, que acontece de segunda a sábado em frente ao estádio. (Essa é imbatível...)
24. Comer um beirute no Joakin´s, que serve os melhores de São Paulo há 31 anos, na rua Joaquim Floriano, 163.
25. Passar pela Cidade Universitária só para saborear o cachorro quente do Super Hot Dog. Fica na Rua do Estádio, Travessa C, logo atrás do Crusp.
26. Tomar café expresso com pão de queijo no Café Girondino, nas imediações do Mosteiro de São Bento. Fica na Rua Boa Vista, 365.
27. Comer o quanto puder no rodízio da churrascaria Fogo de Chão, na avenida Moreira Guimarães, 964, em Moema. (meu pai é louco por essa churrascaria... sempre que pode ele vai por lá... eu recomendo...)
28. Tentar descobrir quem tem a melhor esfiha, o Jáber ou o Catedral. Os dois ficam quase lado a lado, na rua Domingos de Morais, no Paraíso – o Jáber no número 86 e o Catedral no 54.
29. Provar o porpettone do Jardim di Napoli, na Rua Dr. Martinico Prado, 463, em Higienópolis.
30. Gastar todas as suas economias num jantar no Massimo. É caro, muito caro, mas vale a pena. O restaurante fica na Alameda Santos, 1826.
31. Tomar um breakfast supernatureba no Parque da Água Branca aos sábados de manhã e aproveitar para visitar a feirinha de produtos orgânicos que rola no local.
32. Tentar resistir aos caprichados docinhos da Cristallo. Rua Oscar Freire, 914.
33. Correr para a Vila Madalena num sabadão ensolarado para comer (quase ao ar livre) em algum dos pontos mais concorridos do bairro, como o Bar do Sacha ou o Jacaré !!!!
34. Nada mais paulistano que uma boa pizza, certo? O Pedaço da Pizza, como o próprio nome já indica, serve a iguaria em pedaços. O melhor: fica aberto até altas horas da madrugada. Fica na Rua Augusta, 2931.
35. Surpreender-se com a mesa inacreditavelmente farta do As Mestiças. Nessa casa de chá em Moema, o cliente paga um preço fixo e tem direito a pães, bolos, salgadinhos, doces, chás, sucos... Alameda dos Aicás, 50.
36. Assistir a um concerto na Sala São Paulo, na antiga estação Júlio Prestes, que tem uma das melhores acústicas da América Latina.
37. Assistir a uma peça, um balé ou um concerto no Teatro Municipal e sentir-se no Ópera de Paris.
38. Assistir a qualquer filme na Sala Cinemateca, que fica no antigo matadouro da Vila Mariana, na rua Senador Raul Cardoso, 207.
39. Peregrinar até o Teatro Alfa, ao lado da Ponte Transamérica da marginal Pinheiros, para curtir qualquer um dos espetáculos sensacionais que acontecem no local.
40. Pode até parecer um programa batido, mas uma visita ao Masp é realmente um programa obrigatório. Avenida Paulista, 1578.
41. Ir a um ensaio da escola de samba Vai Vai. A quadra fica na Rua São Vicente, 276 - Bela Vista.
42. Conferir a programação do Centro Cultural Banco do Brasil, na rua Álvares Penteado, 112, centro da cidade.
43. Pegar um cineminha no Espaço Unibanco, reduto dos cinéfilos paulistanos. Fica na Rua Augusta, 1475, Consolação.
44. Conferir as obras de arte do MAM (Museu de Arte Moderna), que fica dentro do parque do Ibirapuera, e do MAC (Museu de Arte Contemporânea), que fica dentro da USP.
45. Dar uma passadinha no Museu Lasar Segall, que funciona no imóvel que serviu de residência ao artista até sua morte, em 1932, fincado na Rua Berta - que abriga as primeiras construções modernistas do Brasil.
46. Visitar o Museu de Arte Sacra, na avenida Tiradentes, 676, e...
47. ... aproveitar o passeio para conhecer a Pinacoteca, também na avenida Tiradentes.
48. Conhecer o Centro Cultural do Liceu de Artes e Ofícios, na Rua da Cantareira, 1351, fundado em 1873.
49. Manter-se antenado na programação eclética do Sesc Pompéia, na rua Clélia, 93.
50. Procurar preciosidades na biblioteca Mário de Andrade, na Praça Dom José Gaspar.
51. Visitar o belo (e pouco conhecido) Teatro São Pedro, construído em 1917. Fica na Rua Barra Funda, 171. Telefone: (11) 3823 9660
52. Levar as crianças na Sala Disney do Cinemark do Shopping Santa Cruz. Lá são exibidos somente filmes infantis, e a decoração vai fazer a alegria dos pequenos. Rua Domingos de Morais, 2564, na Vila Mariana.
53. Conhecer o Teatro Oficina, na rua Jaceguai, 520, epicentro de manifestos vários nos anos 60.
54. Conferir a biblioteca do Centro Cultural São Paulo, na ruaVergueiro, 1000.
55. Sentir-se num pedacinho do Japão no bairro da Liberdade. O ideal é fazer a visita aos domingos, quando acontece uma animada feirinha ao lado do Metrô Liberdade.
56. Dar uma volta na linha de ônibus Machado de Assis - Cardoso de Almeida (408A), que passa por alguns dos pontos mais interessantes da capital. O ponto de partida é na praça da rua Machado de Assis, no bairro da Aclimação.
57. Passear pela Praça Vilaboim, em Higienópolis, no sábado à tarde, com direito a uma parada estratégica na banca de jornal.
58. Conferir a vista privilegiada do Bar do Jockey, na av. Linneu de Paula Machado, 1263, cercado de figurinhas da high society paulistana.
59. Visitar o Parque da Luz, na av. Tiradentes.
60. Ir a uma festa de arromba no Bar do Hotel Cambridge, que fica na Av. Nove de Julho, 210.
61. Ver o show dos padres do canto gregoriano no Mosteiro de São Bento, no Largo de São Bento, que acontece aos domingos, às 11h da manhã.
62. Ir ao Parque do Ibirapuera, na av. República do Líbano, durante a semana num dia de sol.
63. Tomar chá da tarde na Fundação Maria Luiza e Oscar Americano, na av. Morumbi, 4077, uma das boas coisas do Morumbi.
64. Suar na matinê de domingo da boate A Lôca, na rua Frei Caneca, 916.
65. Conferir como ficou bonita a Catedral da Sé depois da reforma.
66. Matar o tempo no bar do Cinesesc, na rua Augusta 2075, antes do filme começar.
67. Curtir o clima 'Beverly Hills é aqui' da rua Oscar Freire, na porção mais efevercente dos Jardins.
68. Ir às festas gênero 'mamma mia' das igrejas Achiropita, na rua 13 de Maio, 478, na Bela Vista (realizada aos finais de semana do mês de agosto), São Vito, na rua Poliana Amare, 51, no Brás (no dia 15 de junho), e São Genaro (no dia 19 de setembro), na Moóca.
69. Encostar o carro na Praça do Pôr do Sol, no Alto de Pinheiros, no finalzinho de uma tarde de verão. A vista é fantástica!
70. Checar os últimos lançamentos e tomar um cafezinho na Livraria da Vila, na rua Fradique Coutinho, 915, na Vila Madalena.
71. Testemunhar um casamento nas charmosas capelas São José, na rua Dinamarca, no Jardim Europa, e São Pedro e São Paulo, na rua Pe. José Glieco, 111, no Morumbi
72. Mergulhar no universo paralelo criado pelas habitués da Daslu, a butique mais exclusiva da cidade, fincada na Av. Chedid Jafet, 131.
73. Visitar o Museu do Imigrante e tentar descobrir as suas origens. Fica na rua Visconde de Parnaíba, 1316, na Moóca.
74. Meditar no templo zen da rua São Joaquim, 273, na Liberdade.
75. Visitar as lojas da livraria Cultura e os cinemas em meio ao clima cinquentinha do Conjunto Nacional, na av.Paulista, 2073.
76. Embarcar num programa em família no Simba Safári, que agora está menos emocionante, com os animais presos, mas ainda vale uma visita. Av. do Cursino, 6338. (Esse faz parte da minha infância...)
77. Dar um pulinho até a Zona Sul para conhecer o Autódromo de Interlagos e suas corridas. Fica na Avenida Senador Teotônio Vilela, 167.
78. Subir até o alto da Serra da Cantareira para conhecer as trilhas do Horto Florestal. Rua do Horto, 931.
79. Participar do terror instrutivo do Instituto Butantã, na av. Vital Brasil, 1500.
80. Assistir a um clássico no Estádio do Pacaembu, na Praça Charles Müller, sem número.
81. Fazer um pit stop na boate Nostro Mundo, na Rua da Consolação, 2554 - ponto partida da São Silvestre Gay.
82. Caminhar pela Avenida Odila, no Planalto Paulista, famosa por suas árvores frutíferas como jaboticabeiras e cerejeiras.
83. Ver 'relíquias', como a mala do Crime da Mala, encontradas no Museu do Crime, na Praça Reinaldo Porchat, 219, Cidade Universitária.
84. Encarar o clássico da malhação sem frescura: a ACM Norte, na rua José Amato, 39, Limão.
85. Passear de carro pelos armazéns antigos da Avenida Presidente Wilson, entre os bairros do Ipiranga e da Moóca.
86. Fugir para algum motel da Marginal Tietê quando a chuva começa a apertar e o trânsito a ficar complicado.
87. Encarar uma noitada nostálgica no legendário Madame Satã.
88. Passar o sábado na feirinha da Praça Benedito Calixto, em Pinheiros, e depois tomar um drink em um dos bares que ficam nas proximidades.
89. Observar a fúria consumista chic do Shopping Iguatemi, na Av. Brigadeiro Faria Lima, 2232 e, no final, investir num coffee break estilo primeiro mundo no Gero Café.
90. Marcar um programinha entre amigos na tradicional Pizzaria São Pedro, na rua Javari, 333, na Moóca.
91. Entrar no embalo das noites regadas a litros de chopp no Bar Pirajá, na rua Nova Faria Lima, 64, em Pinheiros.
92. Passear de bicicleta em pleno Minhocão. Nos finais de semana, o trânsito de veículos é proibido no local. Se você não tem bicicleta, é possível alugar uma por lá.
93. Enfrentar filas homéricas para brincar nas atrações do Playcenter, na rua Dr. Rubens Meirelles, 380.
94. Curtir o verde do pequeno mas simpático Parque da Aclimação, na rua Muniz de Souza, 1119, na Aclimação
95. Passar a noite de sábado na Vila Olímpia, cujos bares e boates reúnem a maior concetração de mauricinhos e patricinhas da capital paulista.
96. Presenciar um jogo do Juventus no estádio da rua Javari.
97. Visitar o Hotel Normandie, na av. Ipiranga, 1187, no Centro, e aproveitar para bebericar alguma coisa no bar.
98. Aproveitar a tranqüilidade do Parque Siqueira Campos, mais conhecido como Trianon, um pedacinho de Mata Atlântica em plena Avenida Paulista.
99. Pegar o trenzinho histórico que parte da estação da Luz, na Pça. da Luz, rumo a Paranapiacaba.
100. Dançar bastante no after hours do Susi in Transe, que começa às 8h da manhã. Fica na rua Vitória, 810, centro.
101. Se acabar com o samba rock do Green Express, na Avenida Rio Branco, 90, centro. Ainda dá para comprar ótimos vinis no local.
102. Percorrer a via-sacra paulistana, na avenida Nazareth, Ipiranga, abarrotada de que igrejas e colégios católicos.
103. Observar o pessoal que faz bungee jump/rapel no viaduto da Avenida Doutor Arnaldo sobre a Avenida Sumaré.
104. Ir aos jardins do Museu do Ipiranga, na av. Nazaré, s/n, e fazer de conta que está no Jardim de Luxemburgo, em Paris.
105. Conhecer a trilha das boates baixo nível e o caos arquitetônico da Amaral Gurgel, bem embaixo do Minhocão.
106. Conhecer o prédio do iG, na rua Amauri, 299, no Itaim.
107. Andar de bicicleta por bairros mais tranqüilos e arborizados, como o Alto da Lapa ou o Jardim Europa.
108. Mergulhar no mar de flores do Ceagesp, na rua Gastão Vidigal, 1946, de preferência na sexta-feira de manhã, quando os preços são bem mais em conta do que no sábado e o movimento, um pouco menor.
109. Dar uma voltinha pelo Parque Burle Marx, na av. Dona Helena Pereira de Morais, 200, no Morumbi.
110. Em qualquer passeio de metrô, fazer uma parada estratégica na estação República do metrô para observar os painéis de Antônio Peticov.
111. E já que o assunto é metrô, a estação Sumaré também vale uma visita, pela vista e também pelos painéis de Alex Fleming.
112. Fazer um tour histórico pela Ladeira da Memória, que fica na saída da rua Xavier de Toledo da estação Anhangabau do metrô, e que abriga o primeiro monumento público de São Paulo: um obelisco em forma de pirâmide erguido em 1814.
113. Conhecer os casarões de Campos Elíseos, na região central - e perceber que, mesmo abandonados e transformados em cortiços, ainda conseguem conservar parte de sua beleza.
114. Ficar boquiaberto com os contrastes do Jardim Ângela - que concentra, de um lado, mansões que abrigam parte da nata da sociedade da zona Sul e, do outro, a área considerada a mais violenta da capital paulista.
115. Curtir o visual do alto do Terraço Itália (av. Ipiranga, 344, 41º e 42º andar) durante um jantar incrementado com baixelas de prata.
116. Aproveitar o clima de praia da represa de Guarapiranga, na zona Sul.
117. Encontrar toda a sorte de folhas milagrosas, utilizadas nos mais variados tipos de chás medicinais, no Largo da Batata, em Pinheiros.
118. Ir até o Mirante da Lapa e conferir um visual cinematográfico deitado no gramado.
119. Visitar o jardim que fica no alto do prédio do Banespa da Praça do Patriarca, no centro da cidade. A entrada é gratuita, e o local está aberto para visitação de segunda à sexta, das 10h às 17h.
120. Visitar todas as lojas da Galeria do Rock, na rua 24 de Maio, 62, e aproveitar a viagem para conhecer a galeria vizinha e comprar todos os CDs importados que o seu bolso deixar.
121. Comprar coisas absurdas na Galeria Ouro Fino, na rua Augusta, 2690 e, se for o caso, aproveitar para investir em uma tatuagem ou em um piercing.
122. Garimpar úteis-fúteis no Promocenter da rua Augusta com a Luís Coelho. (se ainda existirem...)
123. Comprar flores no Largo do Arouche.
124. Se entregar a um dia de consumo selvagem no circuito José Paulino, 25 de Março e ladeira Porto Geral. (minha amiga Chica ainda quer voltar por lá???)
125. Conferir o sortimento high-tech e as baciadas da Galeria Pajé, na rua 25 de Março. (Esse eu sei que ela odiou...)
126. Comprar revistas na banca da avenida São Luiz com a Ipiranga.
127. Vasculhar o acervo de CDs da Pop´s Music, na rua Teodoro Sampaio, 763, loja 4.
128. Conferir o acervo do Sebo Messias, o mais tradicional da cidade, com seus corredores estreitos e toda a sorte de relíquias. Fica no centro da cidade, na praça João Mendes, 166.
129. Divertir-se com os contrastes da Casa de Velas Santa Rita, na Praça da Liberdade, 248, que, de um lado, oferece santinhos católicos e, do outro, os ícones máximos do candomblé.
130. Conferir as novidades do Sex Shop Ponto G, na rua Amaral Gurgel, 206. Telefone: (11) 223 3011
131. Conferir o universo eletrônico da rua Santa Ifigênia e aproveitar o passeio para encontrar tudo, tudo mesmo, no quesito eletrônicos.
132. Encarar, com um sorriso nos lábios, as promoções imperdíveis do Shopping D, na av. Cruzeiro do Sul, 1100.
133. Pechinchar correntinhas, anéis e pulseiras na rua do Ouro, também conhecida como rua Barão de Paranapiacaba, no centro da cidade.
134. Fazer o circuito das lojas de decoração da al. Gabriel Monteiro da Silva.
135. Ir até a rua das Noivas, ou rua São Caetano, e encontrar tudo sobre o tema.
136. Passar a tarde ouvindo CDs e folheando livros na gigantesca Fnac de Pinheiros. Fica na Avenida Pedroso de Moraes, 858. Telefone: (11) 3097 0022
137. Garimpar roupas das melhores grifes do brechó Trash Chic. Fica na Rua Carlos de Carvalho, 95, Itaim. Telefone: (11) 3167 4331
138. Comprar bijuterias e objetos de decoração na feira hippie da Praça da República, que acontece todos os domingos.
139. Abastecer-se de produtos importados na Casa Santa Luzia, o supermercado mais chique da cidade. Fica na Alameda Lorena, 1471, Jardins.
140. Subir até a sobreloja do número 176 da Rua Sete de Abril, no centro. Lá estão diversas lojas especializadas em vinis. Ótima pedida para encontrar aquela raridade.
141. Conferir o estilo art nouveau do Teatro São Pedro, na rua Barra Funda, 171
142. Deslumbrar-se com a arquitetura gótica do prédio que abriga a Santa Casa desde 1886. Fica na rua Cesário Motta Júnior, 112, na Vila Buarque.
143. Se arrepiar ao avistar o prédio art deco da Secretaria de Esportes e Turismo, na Praça Antônio Prado, nº 9, próximo à rua São Bento, no centro.
144. Analisar a arquitetura kitsch do Motel Faraós, na entrada da Via Anchieta, enquanto curte uma noite, no mínimo, bizarra.
145. Incorporar um caça-vampiros antes de visitar os túmulos grã-finos do Cemitério da Consolação.
146. Percorrer a av. Ipiranga para ter a vista mais incrível do histórico Edifício Copan, assinado por Oscar Niemeyer.
147. Conhecer um dos mais famosos verticais da cidade, o edifício Treme-Treme, na Rua Paim, Bela Vista.
148. Conferir a arquitetura art noveau do Colégio Santa Inês, na Rua Três Rios, 362, no Bom Retiro.
149. Visitar o mirante do prédio do Banespa, um dos cartões postais mais populares de São Paulo, na rua João Bricola, 24.
150. Surpreender-se com o vão livre do MASP (Museu de Arte de São Paulo - Assis Chateaubriand), na avenida Paulista, 1578.
151. Conhecer o mórbido prédio do Dops, vizinho à Estação Julio Prestes, agora transformado em Centro Cultural. Fica no Largo General Osório, 66.
152. Percorrer, a pé, a trilha das mansões das arborizadas ruas do Jardim América, um dos bairros residenciais mais charmosos da zona Sul de São Paulo.
153. Dar uma espiada na casa de Armando Álvares Penteado, na rua Maranhão, 86, uma das construções mais refinadas da cidade a seguir o estilo art noveau. Atualmente a casa abriga as turmas de pós-graduação da FAU (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo).
154. Visitar o magnífico palacete da Vila Itororó, hoje transformado em cortiço. O acesso é feito pela rua Martiniano de Carvalho, na Bela Vista.
155. Conhecer o Pátio do Colégio, no centro da cidade, onde tudo começou.
156. Fazer o circuito dos prédios estilosos do bairro de Higienópolis, entre as ruas Piauí e Aracaju - os Edifícios Piauí, Bretagne e Cinderela.
157. Não perder de vista o Edifício Santa Elisa em um passeio pelo Largo do Arouche.
158. Ter o prazer de conhecer uma autêntica vila napolitana na rua Vitorino Carmilo, no coração da Barra Funda.
159. Conferir a exuberância da cúpula da Igreja Ortodoxa, ao lado do Metrô Paraíso.
160. Tentar descobrir, em um passeio a pé, se os arranha-céus da Avenida Paulista são bonitos ou horrorosos.
161. Conferir a cafonice chic da Igreja Nossa Senhora do Brasil, na esquina da rua Colômbia com a avenida Brasil.
162. 'Babar' com a arquitetura anos 50 da casa que, dizem, já pertenceu a Sílvio Santos, na rua Professor Fonseca Rodrigues, no Alto de Pinheiros, dona de um dos layouts mais atraentes da área.
163. Observar o projeto bizarro da Casa Bola, na rua Amauri.
164. Conhecer a faculdade de Direito do Largo São Francisco.
165. Tomar um café no saguão do Aeroporto de Congonhas e, enquanto espera o seu vôo, apreciar os detalhes da arquitetura dos anos 50 da construção.
166. Tirar uma foto do Edifício Esther, na Praça da República (tombado pelo Condephaat) e do Edifício Viadutos (com arquitetura típica dos anos 50), no final da av. São Luís.
167. Visitar o Palácio das Indústrias, sede da Prefeitura, logo ao lado do Parque Dom Pedro II.
168. Conhecer o Palácio dos Campos Elísios, que foi sede do governo do Estado. Fica na avenida Rio Branco, 1269.
169. Visitar o Edifício Parque das Hortênsias, na av. Angélica, ícone dos anos 50!.
170. Visitar o Prédio da Bienal, no Ibirapuera, de preferência em um dia de evento.
171. Ir até a sinagoga Beth-el, na rua Martinho Prado, 175.
172. Surpreender-se como o tamanho e a arquitetura impressionante do Tribunal de Justiça, ao lado da Catedral da Sé.
173. Descer a famosa escadaria da rua Cristiano Vianna, no bairro de Pinheiros , que desemboca na rua Cardeal Arcoverde.
174. Entrar no pátio entre os prédios antigos da PUC (Pontifícia Universidade Católica), na rua Monte Alegre, em Perdizes, para se entregar ao ócio enquanto observa cada um dos detalhes de sua arquitetura.
175. Percorrer as lojas do Shopping Light, no Viaduto do Chá.
176. Visitar o Solar da Marquesa, ao lado do Pátio do Colégio, para ver um pouco da arquitetura colonial, típica de cidades históricas como Parati.
177. Circular pelo jardim interno da Universidade São Marcos, que lembra um claustro, na avenida Nazareth, Ipiranga.
178. Atravessar o viaduto Santa Ifigênia, agora livre dos camelôs.
179. Descer na estação Santa Cruz do metrô só para observar os traços de dois dos colégios que fizeram sucessos nos anos dourados: o Arquidiocesano e o Madre Cabrini.
180. Em um passeio pelo bairro de Perdizes, fazer paradas estratégicas no portão do Colégio Batista, na rua Dr. Homem de Mello, em Perdizes, um dos mais tradicionais da cidade, e na capela do colégio São Domingos.
181. Visitar o tradicional Colégio Sion, na avenida Higienópolis, 983.
182. Conhecer o Memorial da América Latina, projetado por Oscar Niemeyer. A construção foi erguida em 1989 e não caiu até hoje nas graças dos paulistanos - que a consideram pouco convidativa. Fica em frente à estação Barra Funda do metrô.
183. Observar a trilha de palacetes da década de 30 no bairro do Ipiranga, na rua Bom Pastor.
184. Ir até a Vila Economisadora (com 's' mesmo), na rua São Caetano, para conferir como viviam os operários no início do século XX.
185. Ir até o prédio do TRT, na Barra Funda, e verificar até onde a corrupção tem relação direta com a arquitetura.
186. Surpreender-se com a atmosfera pós-moderna dos edifícios da Avenida Luís Carlos Berrini, no Brooklin.
187. Fazer seus pedidos ao santo das soluções imediatas na Igreja de Santo Expedito, na rua Jorge Miranda, 264, perto da estação Tiradentes do metrô.
188. Admirar a extravagância do Instituto Tomie Ohtake, na Avenida Faria Lima, 201, em Pinheiros.
189. Rir um pouco com a estátua totalmente desproporcional de Duque de Caxias (incrivelmente assinada por Victor Brecheret) plantada na avenida Rio Branco.
190. Encantar-se com a fachada do Teatro Cultura Artística, que ostenta um imenso painel de Cândido Portinari. Fica na rua Nestor Pestana, 196, centro.
191. Tirar muitas fotos da Catedral da Sé.
192. Conferir a imensidão do Vale do Anhangabau de cima do Viaduto do Chá.
193. Visitar o prédio histórico dos Correios, no vale do Anhangabaú (Hoje é um Centro Cultural).
194. Posar para uma foto em frente ao Monumento às Bandeiras – também conhecido como 'Deixa que eu empurro' -, de Victor Brecheret, em frente ao parque do Ibirapuera.
195. Curtir um dos cenários mais realistas da vida em São Paulo: o emaranhado de prédios que se vê a partir do bairro da Bela Vista.
196. Visitar a Casa das Retortas, próximo à sede da prefeitura, onde funciona parte da administração municipal. No passado, o local foi um importante centro cultural. Fica na Rua das Figueiras, 77.
197. Visitar a residência modernista do arquiteto Jayme Fonseca Rodrigues na Rua Ceará A casa foi restaurada no final dos anos 90.
Se joga e BOM DIVERTIMENTO!!!
Um abraço a todos e não esqueçam... assim segue a vida...