domingo, 29 de março de 2009

Sábado do Planeta...

Olá a todos...

Raro um post de final de semana...
Tão raro quanto um post qualquer... hoje em dia...
Mas como não comentar sobre um sábado glorioso...

Ontem parte do mundo parou... claro que pra assistir o clássico no Morumbi também... mas estou falando da hora do Planeta... Até o Morumbi parou...
Eu fiz minha parte... deixei tudo desligado em casa por uma hora...
Meu PC, desligado, ficou sem baixar nada por uma hora... e nem doeu nada...



Em Rio Branco não foi
diferente...
Todos os interessados podem consultar o site da WWF e verificar isso e muito mais...
O Palácio Rio Branco, sede do Governo do Acre construída em 1930, ficou no escuro por 60 minutos. A majestosa construção, de estilo neoclássico, marcou a adesão de milhares de acreanos à Hora do Planeta. Também foram apagadas as luzes da Prefeitura Municipal de Rio Branco, do Horto Florestal, onde funciona a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, da sede do WWF-Brasil no Acre, além de inúmeras residências em todo o Estado.

A participação de cidadãos no movimento também chamou atenção. Célia Costa passeava nas imediações do Palácio Rio Branco com o filho Luís Henrique. Ela disse que deixou as luzes de casa apagadas e saiu para ver a Hora do Planeta no centro da capital acreana. “Isso é marcante para a nossa cidade. O mundo inteiro participou e Rio Branco não podia ficar de fora”, afirmou.

Deusdete Macedo também saiu de casa para ver o Palácio Rio Branco apagado, juntamente com a esposa Rosângela e a filha Sara. Para ele, a Hora do Planeta serve para alertar a população e as autoridades sobre a importância da floresta para a qualidade de vida de todos os brasileiros. “É preciso criar políticas de fiscalização mais fortes. Se nada for feito, vamos perder o resto da Amazônia”, concluiu.

Outro ponto de Rio Branco que aderiu à Hora do Planeta foi a pizzaria Piola, que faz parte de uma rede de restaurantes presente na Itália, Estados Unidos, Argentina, Chile, México e Brasil. Os clientes da única unidade Piola situada na Amazônia jantaram à luz de velas durante 60 minutos. Devido à adesão de cidades como Rio Branco, Manaus e Campo Grande, que têm fuso-horário de uma hora a menos que Brasília, a Hora do Planeta durou 120 minutos no Brasil.

Foto: Rubens Chiri

Mas falando do clássico...
Meu tricolor paulista sambou no Morumbi sobre o Palestra Itália...
Uma vitória dessas só é inferior a uma vitória sobre os gambás...

Foto: Rubens Chiri

Um ilustre tricolor, Ricardo Kotscho, blogueiro nos seus bem vividos 60 anos... postou o seguinte... Dá-lhe Tricolor! Chora Palestra!
Placar do Morumbi: São Paulo 1, Palmeiras 0.

O Palmeiras pode até ser campeão paulista de novo, já que o meu São Paulo não dá muita importância para esses campeonatos regionais, mas invicto é que não vai mais ser.

Não tem jeito. Desde o meu tempo de menino em que o Palmeiras era chamado pelos antigos de Palestra Itália, podia ficar invicto um tempão, como agora, liderando o campeonato com folga, como agora, mas quando chega a hora de enfrentar a camisa tricolor, eles pipocam.

Perdão, leitores, pela falta de isenção, imparcialidade, essas coisas, mas só de ver o desespero do Vanderley Luxemburgo, soltando todos os palavrões do mundo, esgoelando-se à beira do campo, vendo seu time dominar a maior parte do jogo, ter mais oportunidades de gol e não conseguir fazer nenhum, já me dá uma alegria imensa.

Ganhar do Palmeiras não tem preço, como diz aquela propaganda. O nosso time tem um goleiro chamado Rogério Ceni e um técnico marrento de nome Muricy Ramalho, que valem por meio time. O resto a sorte ajuda.

Com aquele gol do velho Washington velho de guerra logo aos 2 minutos, a ajuda da trave e da sorte o tempo todo, nosso time de funcionários aplicados, mas sem muito brilho, acabou com o papo da porcada inteira _ e é isso que vale, o resto é comentário de analista esportivo independente, o que não é o meu caso.

Explico: metade da minha pequena família é palmeirense. O São Paulo pode perder de todo mundo, menos do Palestra do meu genro, o boa praça Fernando Ansarah, que levou dois dos meus três netos para o lado dele, mas deixou escapar a do meio que não tira a camisa do tricolor por nada.

Dá-lhe Tricolor! Chora Palestra!
Precisa comentar algo???
Fechamos o sábado com um churras na casa do Mafran...
Uma reunião da turma como há tempos não faziamos...
Falamos bobagens... futebol... trabalho... viagens... F1... e muita putaria...

Como sempre, muita risada, cerveja e carne...

Tinha bacon no papel alumínio e abacaxi... Poconé que estava inspirado...

Fecha a noite com uma corrida fantástica... depois de uma temporada divertida e saborosa, 2009 começou muito bem...

Um abraço a todos e ótimo domingão!!!

quinta-feira, 26 de março de 2009

Quem para no tempo???

Boa noite a todos...

A vida não para... o tempo segue sem dó...
Mas mesmo assim, vou compartilhar com vocês uma relação de coisas para fazer em Sampa...
Antes de qualquer crítica, aviso logo que não tenho intenção de agradar a ninguém... exceto a mim... afinal eu sou fã incondicional da minha terra...
Claro que em Sampa os defeitos também existem... mas quem não visitou, não tem o direito de falar absolutamente nada... pois meus amigos... acreditem... só vendo para entender um pouco de Sampa...
1. Provar o bolinho de bacalhau e o chope do Bar do Leo, que, desde 1940, sai religiosamente abaixo de zero grau e com colarinho, na rua Aurora, 100, em Santa Ifigênia.

2. Experimentar os docinhos de festa da doceira Di Cunto, na rua Borges de Figueiredo, 61, na Mooca.

3. Devorar uma pizza calabresa no Castelões, na rua Jairo Góes, 126, no Brás, com um bando de amigos.

4. Almoçar nas bancas de comidinhas das feiras de antiguidades das praças Benedito Calixto, em Pinheiros, e Dom Orione, no Bexiga, que acontecem no sábado e no domingo, respectivamente.

5. Circular pelas bancas do Mercado Municipal, na avenida do Estado, e consumir, sem medo de ser feliz, toda a sorte de guloseimas que encontrar pela frente.

6. Comer uma das especialidades do Bar Sujinho, o frango caipira, a qualquer hora da madrugada. A salada de repolho já faz parte do couvert. Coma sem preconceitos, é divina. O Sujinho fica na rua da Consolação, 2063.

7. Deliciar-se com os irresistíveis sorvetes da Häagen Dasz. A loja mais charmosa da rede fica na rua Oscar Freire, 900, Jardins.

8. Tomar vários copos de mate com leite espumante no Rei do Mate da avenida São João, 530.

9. Comer qualquer item do cardápio 100% árabe do Almanara da rua Basílio da Gama, 70, no Centro - só a decoração anos 50 já vale a empreitada.

10. Ir ao brunch do Empório Santa Maria, na avenida Cidade Jardim, 790, aos sábados e domingos, e sentir-se no Dean&Deluca de Nova York.

11. Dar um pulinho no Rancho da Empada, na Rua Sena Madureira, 357, na Vila Mariana. As de camarão e palmito são incomparáveis.

12. Provar o penne com melão e presunto cru do Spot, na rua Ministro Rocha Azevedo, 72, em meio ao clima mais hollywoodiano de São Paulo e não dispensar as profiteroles.

13. Deleitar-se com os quindins, cocadas e beijinhos da Doceira Modelo, na rua Padre Raposo, 77, na Moóca.

14. Resistir, se puder, ao tradicional Bauru do Ponto Chic do Largo Paissandu.

15. Deixar o regime de lado e atacar os generosos sundaes e bananas splits da Sorveteria Alaska, na rua Dr. Rafael de Barros, 70, no Paraíso. O chantilly é simplesmente divino.

16. Se abastecer de pães, frios e cia. na Padaria São Domingos, na Bela Vista, e sentir-se na Itália enquanto escolhe o que levar entre os comestíveis que 'decoram' a casa. Fica na rua São Domingos, 330.

17. Tomar milk shake com leite maltado no Rocket's, na alameda Lorena, 2090, enquanto ouve os hits dos anos 50 nas mini-jukebox dispostas sobre as mesas.

18. Deliciar-se com os bolos e pães preparados pelos monges do Mosteiro de São Bento. O Bolo Santa Escolástica é a melhor pedida.

19. Provar qualquer prato absurdamente generoso do Gigetto, na rua Avanhandava, 63, e correr o risco de cruzar com figurinhas carimbadas do circuito teatral da cidade.

20. Comer muitas empanadas e curtir a muvuca organizada do Bar das Empanadas, na rua Wisard, 489, na Vila Madalena.

21. Provar o sensacional filé coberto com muito alho do Filé do Moraes da praça Júlio de Mesquita, no centro da cidade.

22. Conferir toda a tradição do Capuano, restaurante italiano fundado em 1912. Fica na rua Conselheiro Carrão, 416, no Bexiga.

23. Degustar, sem peso na consciência, a dobradinha pastel de feira com caldo de cana em qualquer feira livre da cidade - de preferência na do Pacaembu, que acontece de segunda a sábado em frente ao estádio.
(Essa é imbatível...)

24. Comer um beirute no Joakin´s, que serve os melhores de São Paulo há 31 anos, na rua Joaquim Floriano, 163.

25. Passar pela Cidade Universitária só para saborear o cachorro quente do Super Hot Dog. Fica na Rua do Estádio, Travessa C, logo atrás do Crusp.

26. Tomar café expresso com pão de queijo no Café Girondino, nas imediações do Mosteiro de São Bento. Fica na Rua Boa Vista, 365.

27. Comer o quanto puder no rodízio da churrascaria Fogo de Chão, na avenida Moreira Guimarães, 964, em Moema.
(meu pai é louco por essa churrascaria... sempre que pode ele vai por lá... eu recomendo...)

28. Tentar descobrir quem tem a melhor esfiha, o Jáber ou o Catedral. Os dois ficam quase lado a lado, na rua Domingos de Morais, no Paraíso – o Jáber no número 86 e o Catedral no 54.

29. Provar o porpettone do Jardim di Napoli, na Rua Dr. Martinico Prado, 463, em Higienópolis.

30. Gastar todas as suas economias num jantar no Massimo. É caro, muito caro, mas vale a pena. O restaurante fica na Alameda Santos, 1826.

31. Tomar um breakfast supernatureba no Parque da Água Branca aos sábados de manhã e aproveitar para visitar a feirinha de produtos orgânicos que rola no local.

32. Tentar resistir aos caprichados docinhos da Cristallo. Rua Oscar Freire, 914.

33. Correr para a Vila Madalena num sabadão ensolarado para comer (quase ao ar livre) em algum dos pontos mais concorridos do bairro, como o Bar do Sacha ou o Jacaré !!!!

34. Nada mais paulistano que uma boa pizza, certo? O Pedaço da Pizza, como o próprio nome já indica, serve a iguaria em pedaços. O melhor: fica aberto até altas horas da madrugada. Fica na Rua Augusta, 2931.

35. Surpreender-se com a mesa inacreditavelmente farta do As Mestiças. Nessa casa de chá em Moema, o cliente paga um preço fixo e tem direito a pães, bolos, salgadinhos, doces, chás, sucos... Alameda dos Aicás, 50.

36. Assistir a um concerto na Sala São Paulo, na antiga estação Júlio Prestes, que tem uma das melhores acústicas da América Latina.

37. Assistir a uma peça, um balé ou um concerto no Teatro Municipal e sentir-se no Ópera de Paris.

38. Assistir a qualquer filme na Sala Cinemateca, que fica no antigo matadouro da Vila Mariana, na rua Senador Raul Cardoso, 207.

39. Peregrinar até o Teatro Alfa, ao lado da Ponte Transamérica da marginal Pinheiros, para curtir qualquer um dos espetáculos sensacionais que acontecem no local.

40. Pode até parecer um programa batido, mas uma visita ao Masp é realmente um programa obrigatório. Avenida Paulista, 1578.

41. Ir a um ensaio da escola de samba Vai Vai. A quadra fica na Rua São Vicente, 276 - Bela Vista.

42. Conferir a programação do Centro Cultural Banco do Brasil, na rua Álvares Penteado, 112, centro da cidade.

43. Pegar um cineminha no Espaço Unibanco, reduto dos cinéfilos paulistanos. Fica na Rua Augusta, 1475, Consolação.

44. Conferir as obras de arte do MAM (Museu de Arte Moderna), que fica dentro do parque do Ibirapuera, e do MAC (Museu de Arte Contemporânea), que fica dentro da USP.

45. Dar uma passadinha no Museu Lasar Segall, que funciona no imóvel que serviu de residência ao artista até sua morte, em 1932, fincado na Rua Berta - que abriga as primeiras construções modernistas do Brasil.

46. Visitar o Museu de Arte Sacra, na avenida Tiradentes, 676, e...

47. ... aproveitar o passeio para conhecer a Pinacoteca, também na avenida Tiradentes.

48. Conhecer o Centro Cultural do Liceu de Artes e Ofícios, na Rua da Cantareira, 1351, fundado em 1873.

49. Manter-se antenado na programação eclética do Sesc Pompéia, na rua Clélia, 93.

50. Procurar preciosidades na biblioteca Mário de Andrade, na Praça Dom José Gaspar.

51. Visitar o belo (e pouco conhecido) Teatro São Pedro, construído em 1917. Fica na Rua Barra Funda, 171. Telefone: (11) 3823 9660

52. Levar as crianças na Sala Disney do Cinemark do Shopping Santa Cruz. Lá são exibidos somente filmes infantis, e a decoração vai fazer a alegria dos pequenos. Rua Domingos de Morais, 2564, na Vila Mariana.

53. Conhecer o Teatro Oficina, na rua Jaceguai, 520, epicentro de manifestos vários nos anos 60.

54. Conferir a biblioteca do Centro Cultural São Paulo, na ruaVergueiro, 1000.

55. Sentir-se num pedacinho do Japão no bairro da Liberdade. O ideal é fazer a visita aos domingos, quando acontece uma animada feirinha ao lado do Metrô Liberdade.

56. Dar uma volta na linha de ônibus Machado de Assis - Cardoso de Almeida (408A), que passa por alguns dos pontos mais interessantes da capital. O ponto de partida é na praça da rua Machado de Assis, no bairro da Aclimação.

57. Passear pela Praça Vilaboim, em Higienópolis, no sábado à tarde, com direito a uma parada estratégica na banca de jornal.

58. Conferir a vista privilegiada do Bar do Jockey, na av. Linneu de Paula Machado, 1263, cercado de figurinhas da high society paulistana.

59. Visitar o Parque da Luz, na av. Tiradentes.

60. Ir a uma festa de arromba no Bar do Hotel Cambridge, que fica na Av. Nove de Julho, 210.

61. Ver o show dos padres do canto gregoriano no Mosteiro de São Bento, no Largo de São Bento, que acontece aos domingos, às 11h da manhã.

62. Ir ao Parque do Ibirapuera, na av. República do Líbano, durante a semana num dia de sol.

63. Tomar chá da tarde na Fundação Maria Luiza e Oscar Americano, na av. Morumbi, 4077, uma das boas coisas do Morumbi.

64. Suar na matinê de domingo da boate A Lôca, na rua Frei Caneca, 916.

65. Conferir como ficou bonita a Catedral da Sé depois da reforma.

66. Matar o tempo no bar do Cinesesc, na rua Augusta 2075, antes do filme começar.

67. Curtir o clima 'Beverly Hills é aqui' da rua Oscar Freire, na porção mais efevercente dos Jardins.

68. Ir às festas gênero 'mamma mia' das igrejas Achiropita, na rua 13 de Maio, 478, na Bela Vista (realizada aos finais de semana do mês de agosto), São Vito, na rua Poliana Amare, 51, no Brás (no dia 15 de junho), e São Genaro (no dia 19 de setembro), na Moóca.

69. Encostar o carro na Praça do Pôr do Sol, no Alto de Pinheiros, no finalzinho de uma tarde de verão. A vista é fantástica!

70. Checar os últimos lançamentos e tomar um cafezinho na Livraria da Vila, na rua Fradique Coutinho, 915, na Vila Madalena.

71. Testemunhar um casamento nas charmosas capelas São José, na rua Dinamarca, no Jardim Europa, e São Pedro e São Paulo, na rua Pe. José Glieco, 111, no Morumbi

72. Mergulhar no universo paralelo criado pelas habitués da Daslu, a butique mais exclusiva da cidade, fincada na Av. Chedid Jafet, 131.

73. Visitar o Museu do Imigrante e tentar descobrir as suas origens. Fica na rua Visconde de Parnaíba, 1316, na Moóca.

74. Meditar no templo zen da rua São Joaquim, 273, na Liberdade.

75. Visitar as lojas da livraria Cultura e os cinemas em meio ao clima cinquentinha do Conjunto Nacional, na av.Paulista, 2073.

76. Embarcar num programa em família no Simba Safári, que agora está menos emocionante, com os animais presos, mas ainda vale uma visita. Av. do Cursino, 6338.
(Esse faz parte da minha infância...)

77. Dar um pulinho até a Zona Sul para conhecer o Autódromo de Interlagos e suas corridas. Fica na Avenida Senador Teotônio Vilela, 167.

78. Subir até o alto da Serra da Cantareira para conhecer as trilhas do Horto Florestal. Rua do Horto, 931.

79. Participar do terror instrutivo do Instituto Butantã, na av. Vital Brasil, 1500.

80. Assistir a um clássico no Estádio do Pacaembu, na Praça Charles Müller, sem número.

81. Fazer um pit stop na boate Nostro Mundo, na Rua da Consolação, 2554 - ponto partida da São Silvestre Gay.

82. Caminhar pela Avenida Odila, no Planalto Paulista, famosa por suas árvores frutíferas como jaboticabeiras e cerejeiras.

83. Ver 'relíquias', como a mala do Crime da Mala, encontradas no Museu do Crime, na Praça Reinaldo Porchat, 219, Cidade Universitária.

84. Encarar o clássico da malhação sem frescura: a ACM Norte, na rua José Amato, 39, Limão.

85. Passear de carro pelos armazéns antigos da Avenida Presidente Wilson, entre os bairros do Ipiranga e da Moóca.

86. Fugir para algum motel da Marginal Tietê quando a chuva começa a apertar e o trânsito a ficar complicado.

87. Encarar uma noitada nostálgica no legendário Madame Satã.

88. Passar o sábado na feirinha da Praça Benedito Calixto, em Pinheiros, e depois tomar um drink em um dos bares que ficam nas proximidades.

89. Observar a fúria consumista chic do Shopping Iguatemi, na Av. Brigadeiro Faria Lima, 2232 e, no final, investir num coffee break estilo primeiro mundo no Gero Café.

90. Marcar um programinha entre amigos na tradicional Pizzaria São Pedro, na rua Javari, 333, na Moóca.

91. Entrar no embalo das noites regadas a litros de chopp no Bar Pirajá, na rua Nova Faria Lima, 64, em Pinheiros.

92. Passear de bicicleta em pleno Minhocão. Nos finais de semana, o trânsito de veículos é proibido no local. Se você não tem bicicleta, é possível alugar uma por lá.

93. Enfrentar filas homéricas para brincar nas atrações do Playcenter, na rua Dr. Rubens Meirelles, 380.

94. Curtir o verde do pequeno mas simpático Parque da Aclimação, na rua Muniz de Souza, 1119, na Aclimação

95. Passar a noite de sábado na Vila Olímpia, cujos bares e boates reúnem a maior concetração de mauricinhos e patricinhas da capital paulista.

96. Presenciar um jogo do Juventus no estádio da rua Javari.

97. Visitar o Hotel Normandie, na av. Ipiranga, 1187, no Centro, e aproveitar para bebericar alguma coisa no bar.

98. Aproveitar a tranqüilidade do Parque Siqueira Campos, mais conhecido como Trianon, um pedacinho de Mata Atlântica em plena Avenida Paulista.

99. Pegar o trenzinho histórico que parte da estação da Luz, na Pça. da Luz, rumo a Paranapiacaba.

100. Dançar bastante no after hours do Susi in Transe, que começa às 8h da manhã. Fica na rua Vitória, 810, centro.

101. Se acabar com o samba rock do Green Express, na Avenida Rio Branco, 90, centro. Ainda dá para comprar ótimos vinis no local.

102. Percorrer a via-sacra paulistana, na avenida Nazareth, Ipiranga, abarrotada de que igrejas e colégios católicos.

103. Observar o pessoal que faz bungee jump/rapel no viaduto da Avenida Doutor Arnaldo sobre a Avenida Sumaré.

104. Ir aos jardins do Museu do Ipiranga, na av. Nazaré, s/n, e fazer de conta que está no Jardim de Luxemburgo, em Paris.

105. Conhecer a trilha das boates baixo nível e o caos arquitetônico da Amaral Gurgel, bem embaixo do Minhocão.

106. Conhecer o prédio do iG, na rua Amauri, 299, no Itaim.

107. Andar de bicicleta por bairros mais tranqüilos e arborizados, como o Alto da Lapa ou o Jardim Europa.

108. Mergulhar no mar de flores do Ceagesp, na rua Gastão Vidigal, 1946, de preferência na sexta-feira de manhã, quando os preços são bem mais em conta do que no sábado e o movimento, um pouco menor.

109. Dar uma voltinha pelo Parque Burle Marx, na av. Dona Helena Pereira de Morais, 200, no Morumbi.

110. Em qualquer passeio de metrô, fazer uma parada estratégica na estação República do metrô para observar os painéis de Antônio Peticov.

111. E já que o assunto é metrô, a estação Sumaré também vale uma visita, pela vista e também pelos painéis de Alex Fleming.

112. Fazer um tour histórico pela Ladeira da Memória, que fica na saída da rua Xavier de Toledo da estação Anhangabau do metrô, e que abriga o primeiro monumento público de São Paulo: um obelisco em forma de pirâmide erguido em 1814.

113. Conhecer os casarões de Campos Elíseos, na região central - e perceber que, mesmo abandonados e transformados em cortiços, ainda conseguem conservar parte de sua beleza.

114. Ficar boquiaberto com os contrastes do Jardim Ângela - que concentra, de um lado, mansões que abrigam parte da nata da sociedade da zona Sul e, do outro, a área considerada a mais violenta da capital paulista.


115. Curtir o visual do alto do Terraço Itália (av. Ipiranga, 344, 41º e 42º andar) durante um jantar incrementado com baixelas de prata.

116. Aproveitar o clima de praia da represa de Guarapiranga, na zona Sul.

117. Encontrar toda a sorte de folhas milagrosas, utilizadas nos mais variados tipos de chás medicinais, no Largo da Batata, em Pinheiros.

118. Ir até o Mirante da Lapa e conferir um visual cinematográfico deitado no gramado.

119. Visitar o jardim que fica no alto do prédio do Banespa da Praça do Patriarca, no centro da cidade. A entrada é gratuita, e o local está aberto para visitação de segunda à sexta, das 10h às 17h.

120. Visitar todas as lojas da Galeria do Rock, na rua 24 de Maio, 62, e aproveitar a viagem para conhecer a galeria vizinha e comprar todos os CDs importados que o seu bolso deixar.

121. Comprar coisas absurdas na Galeria Ouro Fino, na rua Augusta, 2690 e, se for o caso, aproveitar para investir em uma tatuagem ou em um piercing.

122. Garimpar úteis-fúteis no Promocenter da rua Augusta com a Luís Coelho.
(se ainda existirem...)

123. Comprar flores no Largo do Arouche.

124. Se entregar a um dia de consumo selvagem no circuito José Paulino, 25 de Março e ladeira Porto Geral.
(minha amiga Chica ainda quer voltar por lá???)

125. Conferir o sortimento high-tech e as baciadas da Galeria Pajé, na rua 25 de Março.
(Esse eu sei que ela odiou...)

126. Comprar revistas na banca da avenida São Luiz com a Ipiranga.

127. Vasculhar o acervo de CDs da Pop´s Music, na rua Teodoro Sampaio, 763, loja 4.

128. Conferir o acervo do Sebo Messias, o mais tradicional da cidade, com seus corredores estreitos e toda a sorte de relíquias. Fica no centro da cidade, na praça João Mendes, 166.

129. Divertir-se com os contrastes da Casa de Velas Santa Rita, na Praça da Liberdade, 248, que, de um lado, oferece santinhos católicos e, do outro, os ícones máximos do candomblé.

130. Conferir as novidades do Sex Shop Ponto G, na rua Amaral Gurgel, 206. Telefone: (11) 223 3011

131. Conferir o universo eletrônico da rua Santa Ifigênia e aproveitar o passeio para encontrar tudo, tudo mesmo, no quesito eletrônicos.

132. Encarar, com um sorriso nos lábios, as promoções imperdíveis do Shopping D, na av. Cruzeiro do Sul, 1100.

133. Pechinchar correntinhas, anéis e pulseiras na rua do Ouro, também conhecida como rua Barão de Paranapiacaba, no centro da cidade.

134. Fazer o circuito das lojas de decoração da al. Gabriel Monteiro da Silva.

135. Ir até a rua das Noivas, ou rua São Caetano, e encontrar tudo sobre o tema.

136. Passar a tarde ouvindo CDs e folheando livros na gigantesca Fnac de Pinheiros. Fica na Avenida Pedroso de Moraes, 858. Telefone: (11) 3097 0022

137. Garimpar roupas das melhores grifes do brechó Trash Chic. Fica na Rua Carlos de Carvalho, 95, Itaim. Telefone: (11) 3167 4331

138. Comprar bijuterias e objetos de decoração na feira hippie da Praça da República, que acontece todos os domingos.

139. Abastecer-se de produtos importados na Casa Santa Luzia, o supermercado mais chique da cidade. Fica na Alameda Lorena, 1471, Jardins.

140. Subir até a sobreloja do número 176 da Rua Sete de Abril, no centro. Lá estão diversas lojas especializadas em vinis. Ótima pedida para encontrar aquela raridade.

141. Conferir o estilo art nouveau do Teatro São Pedro, na rua Barra Funda, 171

142. Deslumbrar-se com a arquitetura gótica do prédio que abriga a Santa Casa desde 1886. Fica na rua Cesário Motta Júnior, 112, na Vila Buarque.

143. Se arrepiar ao avistar o prédio art deco da Secretaria de Esportes e Turismo, na Praça Antônio Prado, nº 9, próximo à rua São Bento, no centro.

144. Analisar a arquitetura kitsch do Motel Faraós, na entrada da Via Anchieta, enquanto curte uma noite, no mínimo, bizarra.

145. Incorporar um caça-vampiros antes de visitar os túmulos grã-finos do Cemitério da Consolação.

146. Percorrer a av. Ipiranga para ter a vista mais incrível do histórico Edifício Copan, assinado por Oscar Niemeyer.

147. Conhecer um dos mais famosos verticais da cidade, o edifício Treme-Treme, na Rua Paim, Bela Vista.

148. Conferir a arquitetura art noveau do Colégio Santa Inês, na Rua Três Rios, 362, no Bom Retiro.

149. Visitar o mirante do prédio do Banespa, um dos cartões postais mais populares de São Paulo, na rua João Bricola, 24.

150. Surpreender-se com o vão livre do MASP (Museu de Arte de São Paulo - Assis Chateaubriand), na avenida Paulista, 1578.

151. Conhecer o mórbido prédio do Dops, vizinho à Estação Julio Prestes, agora transformado em Centro Cultural. Fica no Largo General Osório, 66.

152. Percorrer, a pé, a trilha das mansões das arborizadas ruas do Jardim América, um dos bairros residenciais mais charmosos da zona Sul de São Paulo.

153. Dar uma espiada na casa de Armando Álvares Penteado, na rua Maranhão, 86, uma das construções mais refinadas da cidade a seguir o estilo art noveau. Atualmente a casa abriga as turmas de pós-graduação da FAU (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo).

154. Visitar o magnífico palacete da Vila Itororó, hoje transformado em cortiço. O acesso é feito pela rua Martiniano de Carvalho, na Bela Vista.

155. Conhecer o Pátio do Colégio, no centro da cidade, onde tudo começou.

156. Fazer o circuito dos prédios estilosos do bairro de Higienópolis, entre as ruas Piauí e Aracaju - os Edifícios Piauí, Bretagne e Cinderela.

157. Não perder de vista o Edifício Santa Elisa em um passeio pelo Largo do Arouche.

158. Ter o prazer de conhecer uma autêntica vila napolitana na rua Vitorino Carmilo, no coração da Barra Funda.

159. Conferir a exuberância da cúpula da Igreja Ortodoxa, ao lado do Metrô Paraíso.

160. Tentar descobrir, em um passeio a pé, se os arranha-céus da Avenida Paulista são bonitos ou horrorosos.

161. Conferir a cafonice chic da Igreja Nossa Senhora do Brasil, na esquina da rua Colômbia com a avenida Brasil.

162. 'Babar' com a arquitetura anos 50 da casa que, dizem, já pertenceu a Sílvio Santos, na rua Professor Fonseca Rodrigues, no Alto de Pinheiros, dona de um dos layouts mais atraentes da área.

163. Observar o projeto bizarro da Casa Bola, na rua Amauri.

164. Conhecer a faculdade de Direito do Largo São Francisco.

165. Tomar um café no saguão do Aeroporto de Congonhas e, enquanto espera o seu vôo, apreciar os detalhes da arquitetura dos anos 50 da construção.

166. Tirar uma foto do Edifício Esther, na Praça da República (tombado pelo Condephaat) e do Edifício Viadutos (com arquitetura típica dos anos 50), no final da av. São Luís.

167. Visitar o Palácio das Indústrias, sede da Prefeitura, logo ao lado do Parque Dom Pedro II.

168. Conhecer o Palácio dos Campos Elísios, que foi sede do governo do Estado. Fica na avenida Rio Branco, 1269.

169. Visitar o Edifício Parque das Hortênsias, na av. Angélica, ícone dos anos 50!.

170. Visitar o Prédio da Bienal, no Ibirapuera, de preferência em um dia de evento.

171. Ir até a sinagoga Beth-el, na rua Martinho Prado, 175.

172. Surpreender-se como o tamanho e a arquitetura impressionante do Tribunal de Justiça, ao lado da Catedral da Sé.

173. Descer a famosa escadaria da rua Cristiano Vianna, no bairro de Pinheiros , que desemboca na rua Cardeal Arcoverde.

174. Entrar no pátio entre os prédios antigos da PUC (Pontifícia Universidade Católica), na rua Monte Alegre, em Perdizes, para se entregar ao ócio enquanto observa cada um dos detalhes de sua arquitetura.

175. Percorrer as lojas do Shopping Light, no Viaduto do Chá.

176. Visitar o Solar da Marquesa, ao lado do Pátio do Colégio, para ver um pouco da arquitetura colonial, típica de cidades históricas como Parati.

177. Circular pelo jardim interno da Universidade São Marcos, que lembra um claustro, na avenida Nazareth, Ipiranga.

178. Atravessar o viaduto Santa Ifigênia, agora livre dos camelôs.

179. Descer na estação Santa Cruz do metrô só para observar os traços de dois dos colégios que fizeram sucessos nos anos dourados: o Arquidiocesano e o Madre Cabrini.

180. Em um passeio pelo bairro de Perdizes, fazer paradas estratégicas no portão do Colégio Batista, na rua Dr. Homem de Mello, em Perdizes, um dos mais tradicionais da cidade, e na capela do colégio São Domingos.

181. Visitar o tradicional Colégio Sion, na avenida Higienópolis, 983.

182. Conhecer o Memorial da América Latina, projetado por Oscar Niemeyer. A construção foi erguida em 1989 e não caiu até hoje nas graças dos paulistanos - que a consideram pouco convidativa. Fica em frente à estação Barra Funda do metrô.

183. Observar a trilha de palacetes da década de 30 no bairro do Ipiranga, na rua Bom Pastor.

184. Ir até a Vila Economisadora (com 's' mesmo), na rua São Caetano, para conferir como viviam os operários no início do século XX.

185. Ir até o prédio do TRT, na Barra Funda, e verificar até onde a corrupção tem relação direta com a arquitetura.

186. Surpreender-se com a atmosfera pós-moderna dos edifícios da Avenida Luís Carlos Berrini, no Brooklin.

187. Fazer seus pedidos ao santo das soluções imediatas na Igreja de Santo Expedito, na rua Jorge Miranda, 264, perto da estação Tiradentes do metrô.

188. Admirar a extravagância do Instituto Tomie Ohtake, na Avenida Faria Lima, 201, em Pinheiros.

189. Rir um pouco com a estátua totalmente desproporcional de Duque de Caxias (incrivelmente assinada por Victor Brecheret) plantada na avenida Rio Branco.

190. Encantar-se com a fachada do Teatro Cultura Artística, que ostenta um imenso painel de Cândido Portinari. Fica na rua Nestor Pestana, 196, centro.

191. Tirar muitas fotos da Catedral da Sé.

192. Conferir a imensidão do Vale do Anhangabau de cima do Viaduto do Chá.

193. Visitar o prédio histórico dos Correios, no vale do Anhangabaú (Hoje é um Centro Cultural).

194. Posar para uma foto em frente ao Monumento às Bandeiras – também conhecido como 'Deixa que eu empurro' -, de Victor Brecheret, em frente ao parque do Ibirapuera.

195. Curtir um dos cenários mais realistas da vida em São Paulo: o emaranhado de prédios que se vê a partir do bairro da Bela Vista.

196. Visitar a Casa das Retortas, próximo à sede da prefeitura, onde funciona parte da administração municipal. No passado, o local foi um importante centro cultural. Fica na Rua das Figueiras, 77.

197. Visitar a residência modernista do arquiteto Jayme Fonseca Rodrigues na Rua Ceará A casa foi restaurada no final dos anos 90.

Se joga e BOM DIVERTIMENTO!!!
Precisa mais???
Um abraço a todos e não esqueçam... assim segue a vida...