Como dizia Domingos Ricardo Chiappetta... contando história...
Quando entra na escola onde fez o primário, o Grupo Escolar Romão Puiggari, Seu Domingos se emociona.E assim é feita a nossa vida... com histórias...
O prédio é um dos únicos que se mantêm conservados no bairro.
As portas são as mesmas e o chão, de ladrilho, ainda é colorido.
Mas muita coisa mudou.
O pátio da escola diminuiu: hoje dá espaço a uma unidade da Fundação Casa (antiga Febem); no centro, a marca do alicerce deixa ver que havia uma separação entre meninos e meninas.
Na sala também. Eram garotos de um lado, garotas do outro.
Seu Domingos não tinha medo do castigo da época: "Até que não era ruim: quem fazia bagunça tinha que sentar com uma menina".
A professora nem se virava. "'Ricardo, pode sair daí e sentar com a Beatriz.' Eu lembro dos nomes delas todas."
Algumas boas... outras nem tanto...
Mas é a vida...
Alguns momentos podemos parar e olhar para nosso passado e ficar orgulhosos...
Que bom é viver... que bom é escolher nossos caminhos...
E o mais incrível é ver como cada escolha que tomamos sempre resulta em uma nova cadeia de escolhas... que implicam em novas escolhas... mais escolhas... e mais escolhas...
Algumas são memoráveis... outras nem tanto... mas todas são importantes...
Desde o momento que acordamos até a hora de dormir...
Mas é assim mesmo... como diria um amigo...
Mas nunca esqueçam... assim segue a vida...
Para distrair uma piadinha...
A garota foi se confessar com o padre e disse que o namorado passou a mão em seus seios.Um abraço a todos!!!
O padre disse que aquilo era pecado e deu-lhe uma boa penitência, pedindo para que ela não repetisse o pecado.
Na outra semana, a garota retornou e confessou ao padre que o namorado havia repetido o pecado e ainda enfiou-lhe a mão na calcinha.
O padre, indignado, deu-lhe um sermão e outra penitência ainda maior, pedindo para que ela não repetisse mais aquilo.
Na outra semana a garota voltou e disse que o namorado levou-a para passear de fusca.
Colocou-a no banco de trás, repetiu todos os pecados das semanas anteriores e ainda posicionou-a de pernas bem abertas, enfiando os pés da garota naquelas alças da lateral interna do fusca.
Finalmente, completou o serviço.
O padre ouviu toda a confissão e não disse nada.
A garota estranhou e perguntou ao padre se ele havia ouvido, e qual seria a penitência.
O padre continuou calado, a garota insistiu, questionando.
O padre finalmente explodiu dizendo:
- Puta que pariu, minha filha! Faz 20 anos que eu tenho um fusca e não sabia para que serviam aquelas alcinhas!